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Por Redação do Guia do Estudante
Atualizado em 2 ago 2018, 16h39 - Publicado em 4 ago 2017, 17h22

Parlamento venezuelano comemora “derrota” do governo na Constituinte

(Getty Images/Getty Images)

O Parlamento da Venezuela, de maioria opositora, comemorou o que considerou como uma “derrota” do governo de Nicolás Maduro nas eleições da Assembleia Nacional Constituinte. Segundo o Legislativo, os resultados da eleição foram “inventados”.

“A realidade política é que ontem o povo venezuelano derrotou o governo de maneira contundente”, disse o presidente da Assembleia Nacional Venezuelana, o opositor Julio Borges, que indicou que esta derrota deve dar “mais força e determinação” aos venezuelanos para “continuar na luta”.

A Constituinte foi eleita em meio a grandes protestos, reprimidos pelas forças de segurança, deixando um saldo de pelo menos 10 mortos, segundo dados do Ministério Público.

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Além disso, a União Europeia, os Estados Unidos e vários outros países não reconheceram a validade da Constituinte. O governo norte-americano, inclusive, chegou a impor sanções econômicas diretas ao presidente Nicolás Maduro.

“Brexit” bloqueará livre circulação de pessoas entre Reino Unido e EU 

O governo britânico esclareceu que as recentes especulações de que a livre circulação de pessoas pela União Europeia (UE) continuará em vigor uma vez que o Reino Unido execute o “Brexit” [a saída da Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales do bloco europeu] “são equivocadas”. A afirmação de um porta-voz de Downing Street – residência e escritório oficial da primeira-ministra britânica Theresa May – rebateu as declarações feitas pelo ministro das Finanças, Philip Hammpond, que disse que implementar controles à livre circulação de pessoas após o “Brexit” levaria “algum tempo”.

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Estas declarações suscitaram especulações de que o livre trânsito entre a Inglaterra, a Irlanda do Norte, a Escócia, o País de Gales e a UE continuaria permitido durante um período transitório de três anos após a saída do Reino Unido do bloco comunitário, prevista para março de 2019. Leia mais.

Trump anuncia projeto para reduzir à metade a imigração legal aos EUA

(JayLazarin/iStock)

Donald Trump, o presidente dos Estados Unidos, declarou seu apoio ao projeto de lei que pretende reduzir pela metade a imigração legal no país, durante a próxima década. A proposta ainda planeja abolir o concurso anual internacional no qual o governo norte-americano sorteia permissões de residência.

Esta mudança nas regras de imigração foi sugerida em fevereiro e recebeu o nome de Reforma da Imigração Americana para uma Empregabilidade Forte (Reforming American Immigration for Strong Employment). De acordo com a agenda do projeto, o número de imigrantes no país diminuiria em 40% no primeiro ano da aplicação e, durante a década seguinte, em 50%.

Em um anúncio, Trump afirmou que as novas regras de imigração serão baseadas no mérito, uma vez que os solicitantes serão escolhidos de acordo com a situação financeira e o domínio da língua inglesa.  De acordo com o presidente, a lei criará “um sistema de imigração baseado no mérito, que reduzirá a pobreza, aumentará os salários e economizará aos contribuintes bilhões de dólares”.

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Estados Unidos impõem novas sanções à Rússia

(mashabuba/iStock)

A Casa Branca informou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou novas sanções contra a Rússia. Um projeto de lei nesse sentido foi aprovado pelo Congresso norte-americano na semana passada, como punição ao governo de Moscou pela suposta interferência do Kremlin nas eleições presidenciais americanas de 2016, pela anexação da Crimeia pela Rússia (antes território ucraniano) e também pelo apoio do governo de Vladimir Putin ao presidente sírio Bashar al-Assad.

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O texto é um dos mais importantes já enviados até agora pelo Congresso a Trump e foi aprovado por maioria, tanto na Câmara dos Deputados (U.S. House of Representatives) quanto no Senado dos Estados Unidos. Foram aprovadas sanções de ordem econômica, que impõem restrições a empresas russas, e punições a cidadãos russos que tenham cometido violações aos direitos humanos, crimes cibernéticos (ataques hackers) e fornecimento de armas ao governo da Síria. Leia mais.

Estados Unidos proíbem viagens de americanos à Coreia do Norte

(Pool/Getty Images)

O Departamento de Estado norte-americano emitiu uma restrição de viagem aos portadores de passaporte do país para a Coreia do Norte. Além de restringir as viagens à Coreia, cidadãos americanos que estejam em território norte-coreano terão até o dia 1º de setembro para deixar o país.

A medida poderá ter exceção para jornalistas e trabalhadores humanitários americanos que estejam ou tenham que viajar para a Coreia do Norte.  Com a decisão, o país passará a ser o único destino do mundo para onde os americanos estarão impedidos de viajar. Leia mais.

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