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As notícias internacionais mais importantes da semana de 10/04

Veja os destaques do noticiário internacional para quem vai prestar vestibular. Todas as informações são da Agência Brasil

Por da redação
Atualizado em 13 abr 2017, 17h49 - Publicado em 13 abr 2017, 17h33

Rússia veta projeto de resolução da ONU para investigar ataque químico na Síria

A Rússia vetou nesta quarta-feira (12) o projeto de resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) que pedia uma investigação sobre o ataque químico na Síria que matou mais de 80 pessoas na semana passada. O texto, que condena o ataque e pressiona o governo sírio a colaborar com as investigações, foi apresentado por Estados Unidos, França e Reino Unido. O texto recebeu 10 votos a favor, 3 abstenções (China, Etiópia e Cazaquistão) e 2 votos contrários, o da Bolívia e da Rússia, que, como membro permanente do conselho, usou de sua prerrogativa de veto. O governo russo é um antigo aliado do presidente Bashar Al Assad, na Síria e o veto é o oitavo da Rússia relacionado a temas sobre o conflito na Síria.

Após o ataque dos Estados Unidos a uma base síria, justificado pelo ataque químico, a Rússia saiu em defesa do governo sírio e disse que tal ataque não havia sido ordenado pela Síria. A Rússia atribuiu o ataque a um dos grupos radicais que atuam contra Al Assad. No Conselho de Segurança, a Rússia acusou os Estados Unidos e seus aliados de apoiarem grupos terroristas que planejam destituir Bashar Al Assad.

EUA e Reino Unido dizem que têm provas de que regime sírio realizou ataque químico

A Casa Branca apresentou na terça-feira (11) o que considerou como “provas claras e consistentes” de que o regime sírio de Bashar al Assad efetuou, há uma semana, um ataque com gás sarin na área rebelde de Khan Sheikhoun, no qual morreram mais de 80 pessoas, incluindo crianças. Além disso, os EUA confirmaram a autenticidade de fontes externas que demonstram que um caça sírio da base de Shayrat (Homs) lançou o ataque com o gás mortal nas primeiras horas da manhã de 4 de abril. Do mesmo modo, as fontes do governo americano argumentaram que, levando em conta a relação de décadas entre as forças armadas sírias e russas e que militares de ambos países operavam na base aérea de Shayrat, é difícil entender como Moscou não tinha conhecimento prévio do ataque.

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Na quarta (12), o Reino Unido revelou ter encontrado gás sarin ou uma substância similar em amostras recolhidas no local do suposto ataque químico cometido na semana passada na Síria. “O Reino Unido, portanto, compartilha a análise dos Estados Unidos [EUA] de que é altamente provável que o regime [do líder sírio Bashar al-Assad] é responsável por um ataque com sarin”, disse o embaixador britânico na ONU, Matthew Rycroft, em discurso no Conselho de Segurança.

 

Putin diz que ambiente de trabalho com Estados Unidos está deteriorado com Trump

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, lamentou que “a confiança no trabalho de nível” entre seu país e os Estados Unidos “tem se degradado”, após a chegada de Donald Trump à Casa Branca. Ele deu a declaração em uma entrevista transmitida hoje (12) pela emissora de TV Mir. As informações são da agência de notícias EFE. “Podemos dizer que o trabalho de confiança, especialmente no campo militar, não melhorou, mas piorou”, disse Putin, no mesmo momento em que o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, estava reunido em Moscou com o ministro das Relações Exteriores russo, Sergey Lavrov.

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Putin voltou a denunciar que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) “está imersa em um paradigma de confronto entre os blocos” algo próprio da Guerra Fria, apesar de “ter superado essa situação”. “As marcas da Guerra Fria foram muito notadas na Otan. É uma organização muito ideológica”, afirmou. A Rússia suspendeu a cooperação militar com os Estados Unidos na Síria, depois do ataque contra uma base aérea síria ordenado por Trump, em represália pelo suposto uso de armas químicas contra a população civil.

 

ONU fala em “mortes em massa” por fome no Chifre da África, Nigéria e Iêmen

Fevereiro de 2017: Leito de um rio quase seco em Dhudo, Somália. As pessoas viajam até 75 quilômetros para obter água nesta que é uma das únicas fontes da região. A Somália está atualmente à beira da fome, com mais da metade da população do país enfrentando insegurança alimentar aguda de acordo com as Nações Unidas. (Andrew Renneisen/Getty Images)

A Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) alertou nesta terça-feira (11) sobre as “mortes em massa” por fome no Chifre da África (região no Nordeste africano, que inclui a Somália, a Etiópia, o Djibouti e a Eritreia), no Iêmen e na Nigéria. Segundo a agência, a crise humanitária pode ser inclusive pior que a de 2011, quando morreram mais de 260 mil pessoas na área. “O risco de mortes em massa por fome entre as populações no Chifre da África, Iêmen e Nigéria está aumentando”, declarou o porta-voz da Acnur, Adrian Edwards, em entrevista. “Nesta advertência também nos referimos à seca, que afeta muitos países vizinhos, e à escassez de fundos”, acrescentou.

A Organização das Nações Unidas (ONU) advertiu reiteradamente, nos últimos dois meses, que mais de 20 milhões de pessoas em cinco países (Etiópia, Somália, Nigéria, Sudão do Sul e Iêmen) estão à beira da inanição. Em quatro desses países existem conflitos de longa duração que minam os esforços humanitários. Na Somália e no Iêmen se soma uma seca aguda (especialmente no caso do país africano) que acabou com a capacidade de resistência da população.

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Tiroteio em escola na Califórnia deixa 3 mortos e 1 ferido; Trump não comenta

Um tiroteio na escolar primária North Park, na cidade de San Bernadino, no estado da Califórnia (EUA), deixou nesta segunda-feira três mortos e um ferido. Morreram um aluno de 8 anos, a professora Karen Smith, de 53 anos, e o seu ex-marido, Cedric Anderson, de 53 anos, que cometeu suicídio após abrir fogo contra a ex-mulher e os alunos. Outro estudante está gravemente ferido. O presidente Donald Trump e a Casa Branca não comentaram o incidente nas redes sociais ou em comunicados oficiais. O “silêncio” repercutiu na imprensa norte-americana, que fez comparações entre sua postura perante o ocorrido e a do ex-presidente Barack Obama, um ferrenho defensor de mudanças na legislação para permitir maior controle de armas no país.

Segundo a organização não governamental (ONG) Gun Violence Archive (Arquivo de Violência Armada), que documenta e contabiliza incidentes com armas registrados em mais de 2 mil veículos de comunicação do país, só neste ano já foram registrados, nos Estados Unidos, 16.233 incidentes com armas de fogo e 4.072 mortes. No ano passado, em 12 meses, houve 58.439 incidentes e 15.079 mortes, além de 30.626 feridos.

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China pede moderação na península coreana após envio de porta-aviões dos EUA

A China pediu nesta segunda-feira (10) que os Estados Unidos (EUA) e a Coreia do Norte “ajam com moderação e evitem uma escalada de tensões” após o envio de um porta-aviões nuclear americano à península coreana.

Os Estados Unidos confirmaram no sábado (8) que mobilizaram o porta-aviões de propulsão nuclear USS Carl Vinson e seu grupo de ataque para águas próximas à Coreia do Norte em resposta às últimas provocações do regime, que, no dia 5 deste mês, lançou um míssil de médio alcance ao mar.

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