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Atualidades no Vestibular

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Acompanhar as notícias - e compreendê-las - é fundamental para quem vai prestar o vestibular. Veja aqui resumos semanais e análises dos acontecimentos mais importantes da semana.
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As notícias internacionais mais importantes da semana de 16/1

Veja os destaques do noticiário internacional para quem vai prestar vestibular. Todas as informações são da Agência Brasil

Por Ana Prado
Atualizado em 20 jan 2017, 20h14 - Publicado em 20 jan 2017, 19h49

Donald Trump toma posse como presidente dos EUA e novo site da Casa Branca elimina seções sobre clima, direitos civis e LGBT

Mal o novo presidente americano tomou posse, nesta sexta (20), e a Casa Branca já atualizou o seu site com algumas novidades polêmicas. A seção dedicada às mudanças climáticas, bandeira defendida pelo ex-presidente Barack Obama, por exemplo, foi apagada da página oficial, assim como qualquer menção ao aquecimento global. Também não há mais seções no site sobre direitos civis e público LGBT. As informações são da Agência Ansa.

A nova política deve-se ao fato que o novo ocupante da Casa Branca e boa parte do Partido Republicano minimizam os efeitos causados pelas alterações no clima e a necessidade de se investir na chamada “economia verde”. Leia mais.

Temperatura global bate recorde pelo terceiro ano consecutivo

O ano de 2016 bateu o recorde de ano mais quente desde 1880, quando foram feitos os primeiros registros históricos da temperatura, informaram nesta quarta-feira (18) cientistas na Nasa e da Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês). Segundo a Noaa, a média da temperatura da superfície da Terra ficou em 0,94ºC acima da média. Desde o século 20 o recorde anual de temperatura global foi quebrado cinco vezes: 2005, 2010, 2014, 2015 e 2016. Este é o terceiro ano consecutivo em que o recorde é quebrado.

Um dos países mais afetados é a Itália, que em 2016, ficou em quarto lugar entre os países mais quentes, com uma temperatura 1,24 graus mais alta que a média para o período. “Estamos enfrentando os efeitos da mudança climática, que se manifestam com um forte impacto sobre a agricultura italiana”, disse em comunicado a Confederação Nacional dos Cultivadores italianos.

De acordo com a Nasa, “as temperaturas estão atingindo níveis que podem ameaçar nossa civilização”. Como forma de contrabalançar o problema, no ano passado entrou em vigor o Acordo de Paris, primeiro esforço global contra as mudanças climáticas que envolve todo o planeta. O acordo tem o objetivo de limitar o aquecimento planetário a menos de 2ºC acima da temperatura média. Leia mais.

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Brexit: Reino Unido deixará mercado único da UE e vai controlar entrada de imigrantes

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A primeira-ministra britânica Theresa May fez um discurso na terça (17), em Londres, para anunciar como deverá ser a saída do Reino Unido da União Europeia. May confirmou que o Reino Unido deixará o mercado único, mas afirmou que está confiante em um possível acordo de comércio com a Europa.

Em relação ao livre trânsito de pessoas dentro do bloco, ela foi clara ao dizer que o Reino Unido passará a controlar o número de migrantes provenientes da União Europeia, mas afirmou que reconhece a importância dos imigrantes e que “os melhores [serão bem-vindos] para estudar e trabalhar no Reino Unido”. Ela afirmou ainda que a imigração terá de servir aos interesses britânicos. Leia mais.

Oito homens mais ricos detêm mesmo patrimônio que a metade mais pobre do mundo

O patrimônio de apenas oito homens é igual ao da metade mais pobre do mundo. Os dados foram divulgados na segunda (16) pela Oxfam, organização humanitária que luta contra a pobreza, e mostram ainda que a fatia dos 1% mais ricos detém mais que todo o resto do planeta.

Entre os dados apresentados há referência positiva ao caso do Brasil, onde os salários reais dos 10% mais pobres da população aumentaram mais que os pagos aos 10% mais ricos entre 2001 e 2012, “graças à adoção de políticas progressistas de reajustes do salário mínimo”. No entanto, as notícias de maneira geral não são boas. No mundo, a renda dos 10% mais pobres aumentou cerca de US$ 65 entre 1988 e 2011, enquanto a renda dos 1% mais ricos aumentou 182 vezes mais no mesmo período (cerca de US$ 11.800). Além disso, sete em cada dez pessoas vivem em um país que registrou aumento da desigualdade nos últimos 30 anos. Nos Estados Unidos, nos últimos 30 anos, a renda dos 50% mais pobres permaneceu inalterada, enquanto a do 1% mais rico aumentou 300%.

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De acordo com a Oxfam, os mais ricos acumulam riqueza de forma tão acelerada que o mundo pode ter seu primeiro trilionário nos próximos 25 anos – e seria preciso gastar US$ 1 milhão todos os dias durante 2.738 anos para gastar US$ 1 trilhão. De acordo com o relatório, os 1.810 bilionários (em dólares) incluídos na lista da Forbes de 2016 possuem um patrimônio de US$ 6,5 trilhões – a mesma riqueza detida pelos 70% mais pobres da humanidade.

Outra triste conclusão apresentada é sobre as desigualdades de gênero. De acordo com as tendências atuais, o impacto é maior entre as mulheres, que levarão 170 anos para serem remuneradas como os homens. Saiba mais.

Grandes empresas se aliam em Davos para promover hidrogênio como energia limpa

Treze grandes grupos europeus e asiáticos (BMW, Daimler, Honda, Hyundai, Kawasaki, Shell, Air Liquide, Alstom, Engie, AngloAmerican, Linde, Total e Toyota) unirão esforços para promover o hidrogênio como fonte de energia limpa com o objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa. As informações são da Rádio França Internacional. Este “Conselho do Hidrogênio” (‘Hydrogen Council’), formado por grupos relacionados ao setor automobilístico e energético, fez a defesa da nova tecnologia nessa terça-feira (17) durante a sua primeira reunião em Davos (Suíça), onde é realizado o Fórum Econômico Mundial.

Concretamente, as 13 companhias compartilharão dados e pesquisas para fomentar o uso do hidrogênio em nível global, uma energia que não emite CO2 quando é consumida. O conselho afirma que, além de alimentar as células de combustível em veículos automotivos, o hidrogênio também serve para aproveitar a parte de energias renováveis (solar ou eólica) que é produzida, mas se perde porque não pode ser armazenada. Leia mais.

 

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