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Atualidades no Vestibular

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Acompanhar as notícias - e compreendê-las - é fundamental para quem vai prestar o vestibular. Veja aqui resumos semanais e análises dos acontecimentos mais importantes da semana.
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As notícias internacionais mais importantes da semana de 10 de abril

Por Ana Prado
Atualizado em 24 fev 2017, 15h11 - Publicado em 15 abr 2016, 21h01

Veja as notícias mais relevantes para quem vai prestar vestibular ou o Enem:

EUA: nova lei que permite a empresas recusar serviços a homossexuais causa protestos

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A nova lei sobre gays e transgêneros, aprovada pelo estado norte-americano do Mississippi no dia 5 de abril, está provocando protestos nos Estados Unidos. A chamada Lei de Liberdade Religiosa estabelece que o estado não vai punir as pessoas que se recusam a prestar serviços a homossexuais ou transgêneros, desde que apresentem como justificativa razões religiosas. Na prática, a medida permite que um restaurante, por exemplo, coloque um cartaz na porta: “Não servimos gays ou transgêneros”.

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A aprovação da lei foi considerada “discriminatória” por grupos que defendem os direitos de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros (LGBT). De acordo com esses grupos, sob a nova legislação, a religião pode ser usada por qualquer indivíduo ou organização para justificar a discriminação não só contra pessoas LGBT, mas também contra mães solteiras e casais não casados. Executivos das empresas Coca-Cola, Northrop Grumman, Intel e Hartford assinaram uma carta aberta na última semana ao governador do Mississippi, Phil Bryant, solicitando a revogação da lei. Bryant, porém, não se mostra inclinado a fazer isso. “A lei visa a proteger as crenças religiosas sinceras e convicções morais dos indivíduos, organizações e associações privadas de ação discriminatória pelo governo do estado”. Leia mais aqui.

>> Leia também: A história da homossexualidade e a luta pela dignidade (publicada em 2012).

Alemanha cria primeira lei na história do país para integração de migrantes e refugiados

A primeira-ministra alemã Angela Merkel anunciou nesta quinta-feira (14) que os partidos da coalizão do governo chegaram a um acordo e apresentaram a Lei de Integração de Migrantes e Refugiados, a primeira na história do país. Entre as medidas, está a criação de 100 mil oportunidades de trabalho para refugiados, os chamados “empregos de 1 euro”. Solicitantes de asilo poderão realizar pequenos trabalhos, que pagam entre 1 e 2,50 euros. Além disso, eles continuarão recebendo auxílio-moradia e apoio financeiro mensal do governo. Outra mudança implica suspensão por três anos de uma lei que dá preferência a alemães e a outros cidadãos da União Europeia na oferta de uma vaga de emprego. Ao mesmo tempo em que flexibiliza regras para facilitar o acesso ao mercado de trabalho, a lei exige contrapartidas. Refugiados que não participarem dos cursos obrigatórios de integração, que envolvem o ensino da língua até o nível intermediário e aulas sobre política e sociedade, terão os benefícios cortados. Leia mais aqui.

>> Leia também: Nova lei para imigrantes coloca Brasil na vanguarda no debate sobre fluxos migratórios do mundo

>> ESPECIAL: Entenda como funciona o fluxo de pessoas pelo mundo

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Segundo Barack Obama, única forma de vencer o Estado Islâmico é acabar com guerra na Síria

O presidente norte-americano, Barack Obama, disse que a única forma de vencer o grupo extremista Estado Islâmico é acabar com a guerra civil na Síria, onde houve “repetidas violações” do cessar-fogo pelo regime de Bashar Al Assad. Barack Obama visitou, nessa quarta-feira (13) em Langley (Virginia), a sede da Agência Central de Informação (CIA) para se atualizar em relação aos esforços na luta contra o Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque. “A única maneira de realmente vencer o Estado Islâmico é acabar com a guerra civil síria que o EI tem explorado. Continuamos a trabalhar por uma solução diplomática para esse horrível conflito”, destacou. A intervenção de Obama coincidiu com o início de uma nova rodada de negociações em Genebra entre o regime do presidente sírio, Bashar Al Assad, e a oposição, no momento em que ocorrem eleições legislativas no país árabe, cuja legitimidade foi questionada por Washington. Leia mais.

>> Conheça a origem do Estado Islâmico

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Japão diz que está preparado contra possível lançamento de míssil da Coreia do Norte

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As forças da autodefesa do Japão (SDF, na sigla inglesa) implementaram todas as medidas contra o possível lançamento de um míssil pela Coreia do Norte, declarou Yoshihide Suga, o secretário-geral do Gabinete. A mídia americana informou na terça (12) que os satélites dos Estados Unidos obtiveram a informação sobre a intenção da capital norte-coreana, Pyongyang, lançar o míssil balístico da plataforma móvel, constituindo o seu 15º teste, logo na quarta. Leia mais.

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>> Leia também: Entenda o conflito e a história das Coreias

Presidente da Venezuela avisa que vai mudar fuso horário para ajudar a economizar energia

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta sexta-feira (15) que vai mudar, em maio, o fuso horário para ajudar a poupar energia elétrica num país afetado por uma seca causada pelo fenômeno meteorológico El Niño. “Estamos em tempo de alterações climáticas e nós temos que nos adaptar para que as mudanças afetem menos a qualidade de vida e a felicidade do nosso povo. Estamos enfrentando o fenômeno da seca, que é quase uma tragédia ambiental”, disse ele.

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Em dezembro de 2007, o então presidente da Venezuela, Hugo Chávez, atrasou em 30 minutos a hora legal local, para evitar que as crianças tivessem que sair ainda de noite para as aulas. Desde então, a Venezuela passou a estar a menos quatro horas e 30 minutos do Meridiano de Greenwich. Fontes não oficiais dão conta de que a Venezuela poderá voltar ao horário antigo. Nicolás Maduro anunciou ainda que os setores público e privado do país paralisarão na segunda-feira (18), também visando poupar energia. Leia mais.

 

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