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Psicologia do Esporte pode ser uma boa para você?

Saiba mais sobre a carreira

Por Lisandra Matias
Atualizado em 18 jan 2018, 09h59 - Publicado em 14 jul 2016, 14h37

Você gosta de Psicologia e de Educação Física e está em dúvida sobre qual profissão seguir? Saiba que é possível juntar as duas áreas, ao cursar Psicologia e trabalhar na área de Esporte.

As 11 carreiras que você pode seguir se fizer Psicologia.

Descubra essa área de atuação da Psicologia não muito conhecida. Saiba mais sobre essa carreira acompanhando os 4 itens abaixo:

(imagem: istock)

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1 – Atuação

O psicólogo do esporte pode atuar em diversas frentes.

Nos esportes de competição, ele realiza programas de intervenção junto a atletas e equipes esportivas e costuma integrar a comissão técnica que trabalha para o desenvolvimento e aprimoramento do desempenho dos atletas. O trabalho é feito de acordo com a dinâmica que envolve a equipe esportiva, incluindo relacionamento intergrupo, motivação e liderança. Uma nova frente que se abre é o trabalho com atletas paraolímpicos.

Além disso, o profissional pode acompanhar indivíduos e grupos que praticam atividade física não competitiva e de reabilitação; e assessorar projetos sociais que fazem uso do esporte e da atividade física.

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2 – Rotina diferente 

A rotina de um psicólogo esportivo é bastante diferente da de um psicólogo tradicional, principalmente se ele trabalhar com esportes de competição. Em geral, ele acompanha os atletas em treinamentos, viagens e disputas. Deve estar presente no dia a dia das equipes durante todo o período de preparação e de competição. “Para seguir essa carreira é preciso gostar de esporte e se sentir seduzido por toda engrenagem que envolve a prática esportiva”, diz Daniele Muniz, professora de Psicologia do Centro Universitário IBMR, do Rio de Janeiro.

3 – Modalidades que mais demandam o profissional

No Brasil, o futebol é a modalidade que mais abre espaço para o psicólogo do esporte. No entanto, com a proximidade dos Jogos Olímpicos, as Confederações de outras modalidades têm buscado profissionais de psicologia para as comissões técnicas. Um exemplo é a Confederação Brasileira de Judô, que tem um departamento próprio de psicologia.

4 – Países referência na área:

Segundo a professora Daniele, não é coincidência o fato de as grandes potências olímpicas serem as referências na Psicologia do Esporte. “Estados Unidos, Rússia, Japão, China e Alemanha, entre outros, investem há muito tempo na preparação psicológica de seus atletas e produzem pesquisas na área”, diz.

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