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O mercado de trabalho tem preconceito com quem faz EaD?

Entenda como está hoje a inserção dos egressos dessa modalidade de ensino no mercado

Por Ana Carla Bermúdez
Atualizado em 16 Maio 2017, 13h58 - Publicado em 23 out 2015, 11h09

Nos últimos anos, graças ao crescimento da oferta de cursos a distância e à popularização dessa modalidade de ensino, o número de profissionais formados em cursos EaD aumentou consideravelmente. Essa mudança foi sentida principalmente pelo mercado de trabalho – mas, se na sociedade em geral os cursos EaD ainda não estão totalmente livres do preconceito, como está a situação no mercado?

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“O mercado é receptivo para bons profissionais, independentemente da faculdade ou da modalidade do curso”, garante Tathyane Menezes, aluna de Gastronomia a distância da Universidade Anhembi Morumbi.

Em geral, o mercado de trabalho costuma observar a qualidade e o potencial do profissional em âmbito profissional, e não o tipo de metodologia pedagógica com que ele estudou. No entanto, uma diferenciação pontual pode acontecer: algumas empresas podem identificar competências distintas nos profissionais que realizaram um curso a distância para encaixá-los em uma vaga que demande essas habilidades.

Autonomia, disciplina, proatividade e organização são alguns exemplos dessas competências – como no ensino a distância a flexibilidade é maior e não há a cobrança física de um professor, os egressos dessa modalidade costumam tê-las mais desenvolvidas.

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Sem preconceitos
Apesar de a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) reger que o diploma não deve explicitar a modalidade do curso, o que faz com que um aluno que estudou a distância receba um diploma idêntico e de igual valor ao de um aluno que fez um curso presencial, Tathyane afirma que nunca teve nenhum problema em deixar isso claro em seu currículo ou em contar para os seus empregadores.

“Até hoje, tanto nos lugares onde trabalhei como nas entrevistas que fiz, o fato de fazer um curso EaD não pesou na decisão de entrar ou não na empresa”, diz a estudante, que dá a dica: seja em entrevistas ou outras oportunidades, é interessante destacar a seriedade do ensino a distância. “Acredito que o futuro da educação sejam os cursos a distância”, afirma.

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