Baixada Santista caminha para se tornar um grande polo educacional
Construção de uma faculdade de medicina em Cubatão e fundação de novo centro universitário impulsiona a educação na região
Uma das áreas mais importantes do estado acaba de receber uma nova instituição: a São Judas, considerada a terceira melhor universidade privada de São Paulo e entre as dez melhores do país, acaba de chegar à Baixada Santista.
A marca São Judas chegou à Baixada Santista como Centro Universitário São Judas Tadeu – Campus Unimonte, devido à aproximação com o Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte). O objetivo da união é levar para diferentes regiões uma educação acessível de alto padrão, que combina vanguardismo, inovação e excelência acadêmica.
Com isso, é possível fortalecer o ensino para os mais de 6 000 alunos matriculados em cursos de graduação e pós-graduação em áreas como administração, arquitetura e urbanismo, biomedicina, cinema e audiovisual, enfermagem, engenharia civil, psicologia, gastronomia, publicidade e propaganda e muitos outros. A São Judas também instalará uma faculdade de medicina em Cubatão, o que deve ampliar ainda mais as oportunidades aos estudantes. A inauguração deve acontecer em 2019.
“Com a Unimonte e a faculdade de medicina em Cubatão, a São Judas atua para transformar a Baixada Santista num novo polo educacional”, diz Adalto Corrêa, vice-reitor da São Judas – Campus Unimonte, que continuará no cargo. Ele afirma que o processo de integração vinha se desenhando nos últimos anos. “As duas instituições já trabalham juntas há muito tempo, por fazerem parte do Grupo Ânima, e não tinha mais sentido ter a distinção de marcas. Parte da evolução dos indicadores em direito da Unimonte, por exemplo, se deu graças à interação com a faculdade de direito da São Judas”, afirma.
A São Judas possui 47 anos de qualidade. A história da universidade começou na Mooca, na zona leste de São Paulo. Em 2007, a instituição inaugurou uma unidade no Butantã e, neste ano, mais três novos campi: Paulista, Santo Amaro e Jabaquara. Atualmente, são mais de 30 000 alunos, 700 professores, 60 cursos e 150 laboratórios, clínicas e centros de apoio à comunidade.
Já a Unimonte surgiu também em 1971 e, desde então, teve três reitores. O atual, que assumiu o cargo em 2008, é o engenheiro aeronáutico e ex-presidente da Petrobras, da Embraer e da Varig Ozires Silva, que segue à frente do centro universitário. Em 2017, atingiu a nota 4 (de 5) no Índice Geral de Cursos (IGC), o mais importante indicador de qualidade acadêmica, segundo o Ministério da Educação. “Éramos instituições irmãs, agora somos uma só. A Unimonte atingiu um alto nível de excelência e, num momento em que estamos alcançando altitudes maiores, podemos voar juntos”, diz Corrêa.
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Mais informações em unimonte.br/saojudas