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As notícias internacionais mais importantes da semana de 3/7

Veja os destaques do noticiário para quem vai prestar vestibular. Todas as informações são da Agência Brasil

Por da redação
7 jul 2017, 16h08

Coreia do Norte anuncia lançamento de míssil intercontinental no mar do Japão; EUA reagem

A Coreia do Norte anunciou na terça-feira (4) em sua TV estatal que lançou com êxito pela primeira vez um míssil balístico intercontinental (ICBM), que atingiu o mar do Japão. O país confirmou que a data do lançamento foi escolhida de propósito, uma provocação ao 4 de julho, dia da independência dos Estados Unidos.

Depois de confirmar que o míssil tem mesmo capacidade de longo alcance, os EUA reagiram e, ao lado da Coreia do Sul, começaram na quarta (5) uma simulação com misseis balísticos. No cenário internacional, China e Rússia se alinharam em torno da saída diplomática e pediram que o confronto militar seja evitado. Pyongyang teria dito que não negocia com os Estados Unidos enquanto o país for hostil, mas não se sabe como um diálogo seria possível – tanto o presidente norte-americano Donald Trump quanto o norte-coreano Kim Jong Un usam suas plataformas midiáticas para trocar hostilidades e insultos.

Votação histórica na ONU aprova, por 122 votos contra 1, a proibição de armas nucleares

As Nações Unidas adotaram nesta sexta-feira (7) o primeiro tratado legalmente vinculativo de proibição de armas nucleares. O documento foi aprovado com 122 votos a favor, uma abstenção (de Singapura) e um voto contra (da Holanda) e prevê que os países que o ratificaram “nunca sob nenhuma circunstância devem desenvolver, testar, produzir, fabricar, adquirir, possuir ou armazenar armas nucleares ou outros dispositivos explosivos nucleares”.

O documento também proíbe qualquer transferência ou uso desse tipo de armamento, além da ameaça do seu uso. A presidente da conferência da ONU, Elayne Whyte Gomez, disse que essa norma legal era aguardada há 70 anos, desde o uso das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, no Japão, final da Segunda Guerra Mundial, em agosto de 1945.

Um total de 141 países participaram nas três semanas de negociações do tratado, liderados pela Áustria, Brasil, México, África do Sul e Nova Zelândia. Nenhum dos nove países do mundo que possuem armas nucleares — Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França, Israel, China, Índia, Paquistão e Coreia do Norte — participou nas negociações. 

Governo húngaro emprega ‘Caçadores das Fronteiras’ para deter imigrantes e gera polêmica

HORGOS, SÉRVIA – 16 DE JULHO de 2016: Uma criança passa perto de um varal com roupas para secar em uma cerca da entre a Sérvia e a Hungria. (Matt Cardy/Getty Images)

A Hungria acaba de criar uma força especial para proteger as suas fronteiras dos imigrantes, o que está gerando polêmica dentro e fora do país. São os “Caçadores das Fronteiras” (Border Hunters), as novas forças de segurança húngaras que recebem um treinamento expresso para deter os imigrantes e refugiados que chegam à fronteira do país.

A iniciativa é parte da implacável política anti-imigração do primeiro ministro Viktor Orban. A ideia do líder nacionalista de criar estas unidades especiais com um nome tão sugestivo colocou em alerta as organizações de direitos humanos que assistem os refugiados e que, no passado, já denunciaram abusos por parte das forças de segurança húngaras. O primeiro ministro “blindou” seu país levantando um muro na fronteira com a Croácia e uma trincheira dupla coroada de arames farpados e eletrificados nos 150 quilômetros que separam a Hungria da Sérvia.

Durante a crise migratória de 2015, milhares de refugiados e imigrantes ingressaram no território húngaro pela fronteira sul do país, através da Sérvia e da Croácia (a chamada rota dos Balcãs). Apesar de a Hungria ser um país de trânsito (a maioria dos imigrantes tem o objetivo de chegar a Alemanha e outros países do coração da Europa), Orban se converteu no principal defensor do fechamento das fronteiras europeias, liderando o boicote dos países do Leste aos intentos da UE de receber os refugiados. 

Parlamento da Venezuela é invadido por simpatizantes do presidente e deputados ficam feridos 

Um grupo de simpatizantes do governo venezuelano entrou à força nesta quarta-feira (5) no prédio da Assembleia Nacional (AN), de maioria opositora, e provocou ferimentos em alguns deputados que se encontravam no recinto.

Apesar da repressão, a oposição venezuelana convocou seus seguidores a ir às ruas mais uma vez na quinta-feira (6), em uma marcha até a sede do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) na capital, Caracas. Enfrentamentos entre tropas de segurança do Estado, civis armados e manifestantes que protestavam contra o governo de Nicolás Maduro foram registrados em várias zonas da Venezuela nesta semana. A oposição está nas ruas há 97 dias, exigindo eleições e rechaçando a “fraude constituinte”, por conta da Assembleia convocada por Maduro para redigir uma Constituição e refundar a República, com reunião marcada para o próximo dia 30.

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ONU alerta para aumento da fome, especialmente em zonas de conflito e mudanças climáticas

DADAAB, Quênia – 24 de julho de 2011: Uma refugiada da Somália segura uma ração de biscoito de alta energia na entrada da área de registro do campo de refugiados de Dadaab, no Quênia. (Oli Scarff/Getty Images)

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) fez um alerta na segunda-feira (3), na abertura de sua 40ª Conferência, sobre o preocupante aumento do número de pessoas com fome no mundo desde 2015, ameaçando vários anos de progresso na área. A FAO ainda não pode precisar o número exato deste acréscimo, mas diz que terá os resultados em setembro.

Segundo a ONU, quase 60% das pessoas que passam fome no mundo vivem em áreas de conflitos e afetadas por mudanças climáticas. Os 19 países em situação de crise quase sempre enfrentam também problemas com secas e/ou cheias. Os meios de subsistência da maioria das pessoas que vive em zonas rurais foram interrompidos e muitos ficaram sem qualquer opção a não ser migrar por causa da crise.

A FAO destacou o alto risco de fome no nordeste da Nigéria, na Somália, no Sudão do Sul e no Iêmen, com quase 20 milhões de pessoas severamente afetadas no total. 

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