Responsável por ataque em Londres gritou: ‘vou matar muçulmanos’
Testemunhas do atropelamento cometido no dia 18, em Londres, perto de uma mesquita, descreveram que o suposto autor gritou que iria “matar todos os muçulmanos”. Ele acabou rendido por pessoas que estavam próximas ao templo. O suposto terrorista, um homem de 48 anos que está sendo interrogado pela Polícia Metropolitana (Met), atropelou fiéis que saíam da mesquita ode rezaram. As informações são da agência de notícias EFE.
No incidente, dez vítimas ficaram feridas e um homem morreu. A Scotland Yard deve ainda estabelecer se essa morte está diretamente vinculada ao atentado, pois aparentemente essa pessoa já recebia auxílio quando o veículo começou a atropelar os pedestres. Segundo declaração de um homem, o suspeito começou a gritar “vou matar todos os muçulmanos” antes de ser imobilizado. Saiba mais
França aprova polêmico projeto de lei antiterrorista
O governo da França aprovou nesta quinta-feira (22) o polêmico projeto de lei antiterrorista que servirá para incorporar à legislação do país várias medidas excepcionais que eram contempladas apenas em estado de emergência. O Conselho de Ministros também confirmou que pedirá à Assembleia Nacional autorização para prolongar o estado de emergência no país, em vigor desde 2015, até novembro deste ano. As informações são da agência EFE.
O governo do presidente Emmanuel Macron reconhece que o estado de emergência, que inclui várias restrições às liberdades e afeta setores como o turismo, não pode ser prolongado indefinidamente. Por isso, e diante do caráter “duradouro” da ameaça terrorista na França, o governo julgou necessário endurecer a legislação para prevenir os atentados, que mataram 239 pessoas nos últimos anos. Saiba mais
Líderes da UE prolongam sanções econômicas à Rússia por mais seis meses
Os líderes da União Europeia (UE) decidiram nesta quinta-feira (22) prolongar por mais seis meses as sanções econômicas à Rússia por seu papel na crise separatista no leste da Ucrânia e por não ter aplicado suficientemente os acordos de paz de Minsk. A informação é da agência EFE.
“A UE estenderá suas sanções econômicas contra a Rússia pela falta de implementação dos Acordos de Minsk”, declarou o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk. Durante a sua recente cúpula em Bruxelas, os líderes da UE escutaram da chanceler alemã, Angela Merkel, e do presidente francês, Emmanuel Macron, as últimas informações sobre a situação no leste da Ucrânia.
Esses dois países representam a UE no chamado Quarteto da Normandia, que junto aos governos de Kiev e Moscou tentam chegar a uma solução para a crise ucraniana. A UE condiciona o fim das sanções econômicas à Rússia à aplicação total dos Acordos de Minsk, e ainda há falhas em sua implementação, que incluem a retirada de armamento pesado e o respeito ao cessar-fogo. Saiba mais
Brexit poderá custar à Irlanda 200 milhões de euros por ano em arrecadação
A saída do Reino Unido da União Europeia poderia reduzir a receita fiscal da Irlanda em 200 milhões de euros por ano e impedir a criação de quase 50 mil novos postos de trabalho em uma década, advertiu nesta quinta-feira (22) em um relatório o Instituto de Pesquisas Sociais e Econômicas (ESRI, na sigla em inglês). A informação é da agência EFE.
A análise do instituto lembrou que a arrecadação por impostos já caiu neste ano, o que afetará o chamado “espaço fiscal”, ou seja, a despesa pública incluída nos orçamentos gerais que é apresentada em outubro de cada ano pelo Governo de Dublin. Neste sentido, o ESRI disse que um Brexit “duro”, que implicaria, entre outras questões, na saída do Reino Unido do mercado único e da União Aduaneira da Europa, reduziria o “espaço fiscal” em cerca de 200 milhões de euros anuais após a saída efetiva do bloco em 2019.
A partir desse ano, acrescentou o documento, a economia da República da Irlanda perderia capacidade para gerar empregos e não haveria condições para criar 50 mil novos postos de trabalho até 2029. Saiba mais
ONU diz que população mundial chegará a 8,6 bilhões de pessoas em 2030
Novas projeções demográficas da ONU apresentadas na quarta-feira (21) mostram que a população mundial chegará a 8,6 bilhões até 2030, um aumento de 1 bilhão de pessoas em 13 anos. A organização fez uma atualização de seus cálculos que confirma as tendências apontadas no último relatório deste tipo, publicado em 2015. As informações são da agência EFE e da ONU News.
As Nações Unidas esperam que a população mundial aumente até aproximadamente 9,8 bilhões pessoas em 2050 e que, para 2100, o mundo tenha quase 11,2 bilhões de habitantes. Os dados constam do relatório Perspectivas da População Mundial: Revisão de 2017, lançado pelo Departamento dos Assuntos Econômicos e Sociais da ONU. Saiba mais