Escócia pede formalmente ao Reino Unido outro referendo de independência
O Parlamento escocês votou a favor da realização de um segundo referendo para promover a independência do país do Reino Unido, diante da perspectiva de que a região fique fora da União Europeia (UE), apesar de a maioria dos escoceses ter votado contra o “Brexit”. As informações são da agência de notícias alemã DPA. Por 69 a 59 votos, os deputados deram à primeira-ministra escocesa, Nicola Sturgeon, o mandato para solicitar a Londres a celebração da consulta popular.
Um das razões para a Escócia convocar um novo referendo sobre a independência está relacionada com o “Brexit duro” que Londres planeja. A Escócia esperava poder permanecer ao menos dentro do mercado comum europeu, mas a primeira-ministra britânica Theresa May já anunciou que retirará todo o país desta união econômica e política. Em troca, prometeu a concessão de mais competências para a Escócia. Leia mais
Trump assina decreto que revoga medidas ambientais de Obama
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou o decreto-executivo da Independência Energética, que revê medidas do governo do ex-presidente Barack Obama que tinham como objetivo diminuir as emissões de gases de efeito estufa dos Estados Unidos para atender aos compromissos feitos no Acordo de Paris, de 2015. Segundo Trump, o decreto é necessário uma vez que a gestão Obama implementou regulamentações “caras que prejudicaram os empregos e a produção de energia nos Estados Unidos”. “Nós vamos colocar um fim à guerra contra o carvão”, disse o presidente norte-americano.
Em seu discurso, Trump fez referência ao Plano de Energia Limpa de Obama, que obrigou os estados a limitarem as emissões de carbono em suas usinas energéticas. Segundo a Casa Branca, o plano poderia custar aos americanos até U$ 39 bilhões por ano e aumentar em pelo menos 10% o preço da eletricidade em muitos estados. Leia mais
Líder da oposição, Estados Unidos e OEA condenam “golpe” na Venezuela
O opositor venezuelano Leopoldo López, preso há mais de três anos, afirmou que a decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela de assumir as funções do parlamento é a formalização de uma “ditadura”. As informações são da agência de notícias EFE. “Através de uma sentença ilegal e ilegítima, o TSJ decretou formalmente a ditadura que desde 2014 estamos denunciando na Venezuela”, afirmou, através de sua conta no Twitter, o fundador do partido Vontade Popular (VP), que cumpre pena de quase 14 anos em uma prisão militar. Leia mais
Reino Unido ativa processo de saída da União Europeia
A União Europeia (UE) recebeu, no dia 29, às 13h20 hora local (8h20 em Brasília), a carta de Londres que inicia o processo de desligamento do Reino Unido do bloco europeu, anunciou o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, em sua conta no Twitter. A informação é da agência EFE.
“Após nove meses, o Reino Unido entregou”, disse Tusk, que postou uma fotografia na qual é visto junto ao embaixador britânico perante a UE, Tim Barrow, quando este entregou a carta. Tusk acompanha a imagem com a frase “a carta do artigo 50”, em referência ao artigo do Tratado de Lisboa que estabelece as negociações sobre a saída de um país da comunidade. Leia mais
Tribunal determina prisão preventiva de ex-presidente da Coreia do Sul
O Ministério Público da Coreia do Sul pediu a um tribunal a detenção da ex-presidente Park Geun-hye por acusações de corrupção. As acusações estão relacionadas ao caso “Rasputina”, que já provocou sua destituição como chefe de Estado no início do mês. A informação é da Agência EFE.
Os investigadores consideram que Park é suspeita de suborno, abuso de poder, coação e de revelar segredos de Estado a sua amiga Choi Soon-sil, conhecida como “Rasputina”, por sua proximidade com a ex-presidente, segundo comunicado da procuradoria divulgado por veículos de comunicação do país. Leia mais 1. Leia mais 2.