Terremoto no México deixa 273 mortos; veja mais notícias
Veja os destaques do noticiário internacional da semana de 18/9 para quem vai prestar vestibular. Todas as informações são da Agência Brasil
Terremoto no México deixa 273 mortos e mais de 100 desaparecidos
O presidente do México, Enrique Peña Nieto, decretou na quarta-feira (20) três dias de luto nacional em homenagem às vítimas do terremoto que atingiu o centro do país, causando 273 mortes e mais de 100 desaparecimentos.
O tremor de magnitude 7,1 ocorreu às 13h14 (hora local) de terça-feira (19), exatamente 32 anos depois do poderoso tremor de 19 de setembro de 1985, de 8,1 graus, que deixou milhares de mortos na capital mexicana. O terremoto provocou o desabamento de 38 edifícios e as autoridades mexicanas dizem que os serviços de resgate não vão parar enquanto houver chances de encontrar sobreviventes.
Trump diz na ONU que Coreia do Norte ‘será destruída’ se ameaças continuarem
O presidente Donald Trump disse, na terça-feira (19), em seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU, que se Kim Jong-Un não desistir de seu programa nuclear os Estados Unidos não terão outra escolha a não ser “destruir totalmente a Coreia do Norte. Temos paciência, mas não temos outra opção”, afirmou.
Trump chamou o regime de “depravado e responsável pela morte, opressão, tortura e prisão de muitos cidadãos do país”. E afirmou que a busca da Coreia do Norte por armamento nuclear é irresponsável e ameaça o mundo inteiro com uma perda “impensável da vida humana”.
Nesta sexta-feira (22), Kim Jong-un afirmou que Trump pagará muito caro por seu “excêntrico” discurso. A informação é da Agência EFE. “Agora, Trump insultou a mim e ao meu país diante dos olhos do mundo e fez a mais feroz declaração de guerra da história, de que ele destruiria a República da Coreia do Norte”, completou Kim, retribuindo as ameaças na sequência. “Definitivamente, domarei com fogo esse americano senil mentalmente perturbado”, afirmou.
Levantamento mostra que há 917 grupos radicais em ação nos Estados Unidos
Atualmente existem quase mil grupos extremistas em atividade nos Estados Unidos, informa a Southern Poverty Law Center, organização não governamental (ONG) que monitora movimentos radicais, divididos em categorias como de supremacia branca, de ódio, neonazistas, neoconfederados, skinheads (cabeças rapadas), separatistas negros, antimuçulmanos e milícias antigovernamentais, além de adeptos da Identidade Cristã. São 917 grupos radicais regionais ou nacionais, conforme levantamento da SPLC.
Além de moniftorar a atuação de tais grupos, a SPLC denuncia e combate a ação deles. Segundo a ONG, após a eleição de Donald Trump para a Presidência dos Estados Unidos, a ação de grupos com perfil radical racista ou supremacista cresceu 17%.
Presidente da Colômbia diz que América Latina não apoiaria intervenção dos EUA na Venezuela
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse na segunda-feira (18) a Donald Trump que a América Latina não apoiaria nenhum tipo de “intervenção militar” na Venezuela. A informação é da Agência EFE.
“Reiteramos ao presidente Trump, reiteramos também aos demais países, que qualquer intervenção militar não teria nenhum tipo de apoio da América Latina”, disse Santos, após se reunir com o presidente americano.
O presidente colombiano disse que está profundamente preocupado com o que acontece na Venezuela. “Nosso maior interesse é defender o povo venezuelano, que seus direitos sejam respeitados, que a democracia seja restaurada. Discutimos a forma e necessidade de coordenar para tentar produzir uma transição que seja pacifica, que mantenha a estabilidade e democrática”.
Trump chama regime de Cuba de “corrupto” e diz que não suspenderá embargo
Donald Trump afirmou, na terça-feira (19), também em seu discurso na Assembleia Geral da ONU que o regime de Cuba é “corrupto e desestabilizador” e reiterou que não irá retirar o embargo econômico se não houver reformas na ilha. “Não levantaremos as sanções ao governo cubano até que haja reformas fundamentais”, destacou Trump. A informação é da EFE.
Em junho do ano passado, em um discurso em Miami, Trump anunciou o “cancelamento” da política de seu antecessor, Barack Obama, para Cuba. O ex-presidente promoveu uma aproximação com o regime de Raúl Castro e normalizou as relações bilaterais entre os dois países, o que propiciou a abertura de embaixadas em Washington e Havana.