Antes de tudo, o cientista computacional é um anjo. É ele quem cria os softwares e soluções tecnológicas que tornam simples e divertido o uso de computadores. Se eles não existissem, usar um computador seria, provavelmente, como montar um quebra-cabeça de 10 mil peças todos os dias.
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Como os notebooks, tablets e demais geringonças são invenções recentes, a profissão também é nova. O primeiro curso do gênero foi criado em 1969 na Universidade de Campinas (Unicamp). Desde então, a procura por cientistas da computação tem aumentado. Empresas e escolas buscam profissionais para funções diversas. Veja abaixo algumas delas.
Consultoria – O cientista da computação pode orientar empresas e escolas na implementação de projetos pedagógicos para cursos de informática.
Desenvolver softwares – Os profissionais podem atuar no desenvolvimento de programas educacionais e de gestão de recursos e materiais.
Treinamento – Você criou o software para empresa, mas os funcionários não sabem mexer. O cientista computacional pode atuar na capacitação de equipes para uso de softwares.
Ensino – Se empresas não te atraírem, você pode dar aula. Em muitas instituições, já existe a disciplina de informática.