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Redação para o Enem e Vestibular

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Dicas de redação, propostas e análises de texto para mandar bem no Enem e nos vestibulares
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Proposta: Dificuldades dos jovens de ingressarem no mercado de trabalho

Guia do Estudante vai distribuir 10 correções gratuitas por proposta em parceria com a Imaginie

Por Da redação
Atualizado em 24 jun 2018, 07h01 - Publicado em 24 jun 2018, 07h01

A proposta de redação desta semana já está no ar! Envie seu texto até o dia 30 de junho e poderemos publicá-lo corrigido aqui no blog.

Para participar, é preciso criar um perfil de usuário na plataforma Imaginie, selecionar a proposta e seguir as instruções para o envio da redação diretamente pelo site. Os primeiros a se cadastrarem por meio desse link terão direito a uma correção, sempre feita por dois ou mais professores, seguindo os mesmos critérios do EnemO Guia do Estudante vai distribuir 10 correções gratuitas por proposta.

ATENÇÃO: Para que sua redação seja publicada no blog, é preciso desenvolver a proposta correspondente à semana em curso! Ou seja, para os textos enviados até o dia 30 de junho, a proposta deve ser a que está descrita abaixo.

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema “As dificuldades dos jovens de ingressarem no mercado de trabalho”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

Dados divulgados, em setembro de 2017, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostram que as maiores vítimas da recessão foram os jovens. No segundo trimestre do ano passado, do total de desempregados com idade entre 18 e 24 anos, apenas 25% conseguiram uma nova colocação no mercado de trabalho, enquanto 57% estão desempregados há mais de um ano.

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Os números são resultado da análise de microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo Jacques Meir, diretor do grupo Padrão – que elaborou outro estudo Millennials e a Geração Nem Nem, em parceria com a consultoria MindMiners – essa é a geração mais preparada, informada e educada, mas também a que tem mais desempregados. “Uma das razões para isso é a inadequação entre a formação acadêmica e o que o mercado exige. A outra é a necessidade de as empresas, para manter a produtividade, optarem pelos mais experientes na hora de escolher quem fica”, diz Jacques. (…)

Outro problema frequente dessa geração, de acordo com Milie Haji, gerente de projetos da Cia. de Talentos, consultoria de seleção e desenvolvimento de carreira de São Paulo, é a falta de competências emocionais. “Muitas vagas deixam de ser preenchidas porque faltam candidatos que tenham, por exemplo, controle de suas emoções durante a seleção”.

Disponível em: https://exame.abril.com.br/carreira/jovens-sao-os-maisafetados-pelo-desemprego/
Acesso em 19 maio 2018 Adaptado

TEXTO II

O desemprego entre os jovens no Brasil deve atingir no fim de 2017 a maior taxa em 27 anos, com 30% das pessoas de 15 a 24 anos em busca de uma ocupação. Os dados são do estudo Tendências Globais de Emprego para a Juventude 2017, divulgado na última segunda-feira 20 pela Organização Internacional do Trabalho. A taxa brasileira é mais que o dobro da média mundial, de 13,1%. (…)

O relatório também revela que os setores com algumas das maiores taxas de crescimento de emprego juvenil na última década incluem finanças, comércio e saúde. Os jovens são relativamente mais fluentes em tecnologia do que os trabalhadores mais velhos e se aproveitam cada vez mais disso para ganhar a vida, embora existam diferenças entre as regiões, dependendo da taxa de difusão e acesso digital.

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As demandas por habilidades também estão mudando. Houve um declínio na demanda por habilidades de nível médio, enquanto a demanda por trabalhadores altamente qualificados e menos qualificados está crescendo, contribuindo para uma maior polarização no mercado de trabalho. A demanda por jovens altamente qualificados cresceu fortemente em países de renda alta, enquanto nos países em desenvolvimento e emergentes houve um aumento no trabalho de baixa habilidade.

O emprego de jovens trabalhadores semiqualificados diminuiu na maioria dos países, em todos os níveis de desenvolvimento. Essa tendência de polarização do trabalho pode ser acentuada pelas novas tecnologias e potencialmente exacerbar as desigualdades existentes.

Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/economia/OITdesemprego-entre-jovens-brasileiros-e-o-dobro-da-media-mundial
Acesso em 19 maio 2018 Adaptado

TEXTO III

(Clique para ampliar) (Gazeta do Povo/Reprodução)

Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/inexperienciadificulta-o-1-emprego-efjo0201ufkapa1drcdlqoci6
Acesso em 19 maio 2018

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