8 erros que você não deve cometer na reta final de preparação para o Enem
Evite armadilhas comuns e garanta foco total nas últimas semanas antes da prova
A contagem regressiva para o Enem costuma ser marcada por ansiedade, revisão intensa e, muitas vezes, por deslizes que podem atrapalhar o desempenho. Para ajudar você a não cair nessas armadilhas, reunimos as orientações de Viktor Lemos, diretor geral do Curso Anglo, e Diogo D’ippolito, autor de Língua Portuguesa do Sistema de Ensino pH, que apontam os oito erros mais comuns que você deve evitar — e como aproveitar melhor essas últimas semanas para chegar mais confiante na hora da prova.
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1. Não fazer simulados ou provas antigas
Ignorar simulados compromete o controle do tempo e a resistência física e mental para os dois dias de prova. O ideal é fazer pelo menos um simulado completo antes do Enem. Resolver exames anteriores também é uma das formas mais eficientes de estudo.
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2. Não analisar os erros
Fazer simulados sem corrigir depois é perder metade do aprendizado. Vale revisar cada questão, identificar os erros e montar um plano de ação para reforçar os pontos fracos.
3. Deixar de lado os temas mais cobrados
Muitos candidatos acabam se perdendo em conteúdos extensos e deixam de revisar os assuntos que mais aparecem no Enem. Como a prova tem um perfil bem definido, focar nos temas recorrentes é sempre estratégico.
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4. Esquecer da redação
Na reta final, é comum colocar a redação em segundo plano e priorizar apenas as matérias objetivas. Mas ela vale até 1000 pontos e tem peso decisivo em quase todas as carreiras. Aproveite essas semanas para treinar repertório, norma culta e proposta de intervenção. Pequenos ajustes podem representar um salto importante na nota e garantir a vaga desejada.
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5. Desequilibrar os estudos
Concentrar-se apenas nas disciplinas preferidas e negligenciar as demais é um erro frequente. O Enem exige equilíbrio: todas as áreas do conhecimento contam para o resultado final.
6. Querer resumir tudo
Tentar fazer resumos de todas as matérias agora é improdutivo. O tempo é curto e o mais eficiente é focar nos pontos em que você ainda erra. Assim, dá para revisar a teoria de forma direcionada e realmente melhorar o desempenho. Resumos gerais podem até dar sensação de produtividade, mas não atacam diretamente as dificuldades.
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7. Comparar-se com os colegas
Medir seu ritmo ou resultados pelos dos outros só gera ansiedade. Cada candidato tem um histórico e um estilo de aprendizado. O que importa agora é acompanhar seu próprio progresso, valorizar os acertos e corrigir as falhas.
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8. Descuidar da saúde mental e do descanso
Acelerar demais sem reservar tempo para descanso e lazer pode levar ao esgotamento. Além disso, tentar compensar noites mal dormidas com mais estudo é arriscado: dormir pouco prejudica a memória, a concentração e o raciocínio, aumentando a chance de erros em provas longas como o Enem. Uma rotina de sono saudável é tão importante quanto revisar conteúdos — é ela que garante clareza mental e resistência no dia da prova.
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