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Mascar chiclete na prova do Enem ajuda ou distrai?

A estratégia pode ou não funcionar para você

Por Patrícia Giuffrida
14 nov 2025, 15h00
chiclete enem
 (Canva/Reprodução)
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No Enem, cada detalhe conta: do local de prova ao famoso “kit de sobrevivência” na mochila. Entre água, documentos e barrinhas de cereais, muita gente fica na dúvida: será que o chiclete entra nessa lista de aliados da concentração? A ciência dá algumas pistas, e a neuropsicopedagoga Monique Mayumi Kamada, autora do Sistema de Ensino pH, ajuda a explicar quando essa estratégia faz sentido e quando pode virar distração.

“O ato de mascar chiclete pode ajudar a aliviar a tensão e manter o foco, pois o movimento rítmico da mastigação estimula a circulação sanguínea no cérebro e contribui para um estado de alerta tranquilo, reduzindo a ansiedade”, explica Monique.

+ Veja o que a ciência diz sobre a relação entre mascar chiclete e aprendizado

“Por outro lado, para quem tem sensibilidade oral, dificuldade de concentração ou se incomoda com sons repetitivos, o chiclete pode gerar distração”, alerta a autora.

Em resumo: é uma estratégia que pode ser positiva para alguns e desconfortável para outros. Vale testar antes do dia da prova, em situações semelhantes, para perceber se traz benefício real.

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O que funciona para melhorar a concentração?

O foco não depende apenas de esforço mental, mas do equilíbrio entre corpo e mente. Para Monique, dormir bem, alimentar-se de forma leve e manter-se hidratado são atitudes simples que fazem diferença. A água favorece o funcionamento cerebral, pois mantém o equilíbrio eletroquímico necessário à transmissão de impulsos entre os neurônios – base das sinapses e dos processos cognitivos.

+ O que é a água virtual, que você toma sem ver

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E durante a prova? A neuropsicopedagoga recomenda pequenas pausas sensoriais, que ajudam muito, como respirar profundamente, movimentar o pescoço e os ombros, olhar por alguns segundos para um ponto distante e relaxar a mandíbula são formas eficazes de recarregar a atenção.

Foco, planejamento e organização

“Além disso, organizar o tempo de resolução das questões reduz o estresse. Começar pelas disciplinas em que há mais segurança, deixar as mais complexas para o final e marcar o tempo de cada bloco de leitura ou escrita são estratégias que preservam energia mental”, complementa Monique.

Detalhe importante: evite testar algo novo no dia da prova – como bebidas energéticas, suplementos ou hábitos não praticados antes. O cérebro tende a funcionar melhor em ambientes e rotinas que já reconhece.

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Por fim, leve um lanchinho leve (como castanhas, frutas secas ou barrinha de cereais) para manter o nível de glicose estável e garantir energia sustentada, sem picos de sono ou agitação.

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