Lembra das reações de oxidação e redução que você estuda na Química? A eletrólise tem, em partes, relação com elas. A diferença é que aqui esses processos não são espontâneos, mas forçados pela formação de um sistema físico-químico formado por um cátodo, um ânodo, o eletrólito e uma fonte de energia externa, que pode ser uma pilha ou bateria.
Pareceu complicado e distante? Saiba que a eletrólise é responsável pela produção de muitos materiais e compostos presentes no nosso dia a dia! Alguns exemplos são o alumínio e o cobre, grande parte das bijuterias e até as rodas de magnésio das calotas dos carros.
Nem todos esses materiais, é claro, são formados a partir do mesmo tipo de eletrólise. Na classificação desses processos, o que varia é o tipo de eletrólito — substância líquida condutora — no qual os materiais estarão mergulhados. Se for um eletrólito fundido, trata-se de uma eletrólise ígnea. Se o eletrólito é a água, teremos uma eletrólise aquosa.
Nesta aula, o professor Calçada explica os conceitos básicos de eletrólise e os cálculos estequiométricos que esse processo envolve.
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