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Entenda as diferenças entre vacinas, soros e antirretrovirais
Os retrovirais, por exemplo, apesar de serem usados na maioria dos casos em pessoas já infectadas, também podem funcionar como preventivos
![Preocupada com o aumento de infecções de HIV entre homossexuais, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendou que este grupo tome antirretrovirais para prevenir o contágio. Mas como eles funcionam? Qual a diferença dos antirretrovirais para outras? Preocupada com o aumento de infecções de HIV entre homossexuais, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendou que este grupo tome antirretrovirais para prevenir o contágio. Mas como eles funcionam? Qual a diferença dos antirretrovirais para outras?](https://guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/anti-open.jpg?quality=100&strip=info&w=529&w=636)
![Os antirretrovirais são medicamentos usados no tratamento das infecções por retrovírus, como o HIV. Apesar de serem usados principalmente em pacientes já infectados, o uso preventivo também tem grande eficácia na hora de evitar novos contágios. (Foto: Creative Commons) Os antirretrovirais são medicamentos usados no tratamento das infecções por retrovírus, como o HIV. Apesar de serem usados principalmente em pacientes já infectados, o uso preventivo também tem grande eficácia na hora de evitar novos contágios. (Foto: Creative Commons)](https://guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/retrovirais.jpg?quality=100&strip=info&w=400&w=636)
![Estudos indicam que tomar um comprimido de antirretroviral por dia ajuda a reduzir as chances de contágio em até 73%, no caso do HIV. Isso acontece porque o medicamente impede a reprodução do vírus no organismo e evita que ele entre se aloje nas células. (Foto: Creative Commons) Estudos indicam que tomar um comprimido de antirretroviral por dia ajuda a reduzir as chances de contágio em até 73%, no caso do HIV. Isso acontece porque o medicamente impede a reprodução do vírus no organismo e evita que ele entre se aloje nas células. (Foto: Creative Commons)](https://guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/retrovirais2.jpg?quality=100&strip=info&w=550&w=636)
![Apesar disso, seu uso preventivo é indicado apenas para pessoas com comportamento de risco - aquelas que possuem altas chances de contrair a doença. Isso porque os antirretrovirais causam diversos efeitos colaterais, como interferências nas funções renais e na formação dos ossos. (Foto: Creative Commons) Apesar disso, seu uso preventivo é indicado apenas para pessoas com comportamento de risco - aquelas que possuem altas chances de contrair a doença. Isso porque os antirretrovirais causam diversos efeitos colaterais, como interferências nas funções renais e na formação dos ossos. (Foto: Creative Commons)](https://guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/retrovirais3.jpg?quality=100&strip=info&w=265&w=636)
![Já as vacinas são produzidas com componentes dos microorganismos que causam doenças ou com versões enfraquecias ou mortas dos mesmos. (Foto: Creative Commons) Já as vacinas são produzidas com componentes dos microorganismos que causam doenças ou com versões enfraquecias ou mortas dos mesmos. (Foto: Creative Commons)](https://guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/vacina1.jpg?quality=100&strip=info&w=550&w=636)
![Quando entra em contato com essas versões dos microorganismos, o corpo reage, produzindo os anticorpos para combatê-los. Por isso, em alguns casos é possível apresentar febre e outros efeitos colaterais após uma vacinação. Quando um microorganismo "real" invade seu corpo, ele já tem a memória do anticorpo para combatê-lo, evitando o contágio. (Foto: Creative Commons) Quando entra em contato com essas versões dos microorganismos, o corpo reage, produzindo os anticorpos para combatê-los. Por isso, em alguns casos é possível apresentar febre e outros efeitos colaterais após uma vacinação. Quando um microorganismo "real" invade seu corpo, ele já tem a memória do anticorpo para combatê-lo, evitando o contágio. (Foto: Creative Commons)](https://guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/vacina2.jpg?quality=100&strip=info&w=554&w=636)
![Em alguns casos, não é o microorganismo, mas uma toxina que ele produz, que causa a doença. Por isso, a vacina atua para neutralizá-la. Já quando é a quantidade do vírus que importa, é preciso trabalhar para impedir a multiplicação. Cada vacina é produzida de acordo com a ação do microorganismo no seu corpo. (Foto: Creative Commons) Em alguns casos, não é o microorganismo, mas uma toxina que ele produz, que causa a doença. Por isso, a vacina atua para neutralizá-la. Já quando é a quantidade do vírus que importa, é preciso trabalhar para impedir a multiplicação. Cada vacina é produzida de acordo com a ação do microorganismo no seu corpo. (Foto: Creative Commons)](https://guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/vacina3.jpg?quality=100&strip=info&w=376&w=636)
![Os soros fornecem uma imunização passageira. Isso porque eles não são preparados com os microoganismos, como as vacinas, mas sim com os próprios anticorpos necessários para combatê-los. (Foto: Wikimedia Commons) Os soros fornecem uma imunização passageira. Isso porque eles não são preparados com os microoganismos, como as vacinas, mas sim com os próprios anticorpos necessários para combatê-los. (Foto: Wikimedia Commons)](https://guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/soro1.jpg?quality=100&strip=info&w=400&w=636)
![Dessa forma, o corpo não cria a memória para produzir os anticorpos mais tarde, mas pode combater os agentes infecciosos naquela infecção. (Foto: Creative Commons) Dessa forma, o corpo não cria a memória para produzir os anticorpos mais tarde, mas pode combater os agentes infecciosos naquela infecção. (Foto: Creative Commons)](https://guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/soro2.jpg?quality=100&strip=info&w=533&w=636)
![Com o tempo, o nível de anticorpos reduz até desaparecer. Por isso, o soro não impede novas infecções. (Foto: Creative Commons) Com o tempo, o nível de anticorpos reduz até desaparecer. Por isso, o soro não impede novas infecções. (Foto: Creative Commons)](https://guiadoestudante.abril.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2016/10/soro3.jpg?quality=100&strip=info&w=550&w=636)
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