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Você pode não reparar, mas a química está por todo lugar. Inclusive no colorido da queima de fogos do Ano Novo

Por Redação do Guia do Estudante
Atualizado em 27 dez 2022, 10h35 - Publicado em 23 dez 2009, 18h22
fogos de artifício
 (Nidan/Reprodução)
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Você, que está se preparando para a segunda fase da Fuvest, já parou pra pensar que a revisão do conteúdo das provas pode não estar apenas nos livros? Muitos dos assuntos que caem nos exames de seleção estão presentes no nosso dia a dia, como a conservação de energia mecânica que te possibilita andar em uma montanha russa, por exemplo. E uma tradição mundial que você está a prestes a conferir mais uma vez, a queima de fogos do dia 31, também pode te ajudar a estudar de forma prática. Desta vez, a matéria é química.

Antes, um pouquinho de história. Para contar a da pirotecnia (“a arte de empregar o fogo” em grego), precisamos começar pela da pólvora, que foi inventada pelos chineses há cerca de mil anos. A fórmula da substância explosiva só foi desvendada pelo ocidente no século 13, pelo monge inglês Roger Bacon. Sua produção foi aperfeiçoada no século 18, quando o químico Antoine Laurent Lavoisier desenvolveu uma técnica para sintetizar salitre – que até aí era obtido de forma primitiva – em grandes quantidades.

Os fogos de artifício também foram inventados pelos chineses e contêm, além dos componentes da pólvora – salitre, carvão e enxofre – outras substâncias que possibilitam as variações de cores e efeitos. Para o estouro acontecer, é preciso que ocorra a quebra das ligações químicas da pólvora através de alguma fonte de energia. Excitados, os elétrons geram novas ligações entre os átomos de oxigênio e os de carvão e enxofre da pólvora visando a estabilidade. Na combustão, esta energia pode ser liberada na forma de luz, calor ou som.

Se a pólvora entra com a luz e com o lançamento do artefato às centenas de metros necessários, os elementos químicos presentes nas cápsulas denominadas baladas entram com as cores. Isso porque produzem ondas de energia com formatos diferentes e que são captadas por nós como cores distintas. Cobre faz o azul, lítio o vermelho, bário o verde e magnésio, o prata.

Quando você assistir à queima de fogos que nos conduzirá a 2023, lembre que não está vendo apenas cores no céu, mas testemunhando reações químicas que podem inspirar muitas questões na segunda fase do seu vestibular.

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