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Gosto de política e história. Relações Internacionais é uma boa escolha?

Orientador profissional esclarece

Por Redação do Guia do Estudante
Atualizado em 16 Maio 2017, 13h41 - Publicado em 3 abr 2012, 14h41

Gosto de política e história. Penso em fazer Relações Internacionais. É uma boa escolha? Tenho ouvido falar que muitos se formam e não acham trabalho na área e que acabam desistindo. É verdade que o mercado de trabalho está ruim para esses profissionais ?
Enviado por Erika Xavier Santos

O profissional formado em Relações Internacionais (R.I.) visa otimizar as relações entre empresas, órgãos governamentais, entidades internacionais em várias áreas: política, militar, cultural, comercial, legais, de direitos civis. Sua formação exige sólidos conhecimentos humanísticos, baseados em sociologia, economia, história, antropologia.

Desde que há cerca de duas décadas houve a intensificação do comércio internacional (a que muitos estudiosos chamam de “globalização” ou “mundialização do capital”) carreiras ligadas ao trato de questões econômicas, jurídicas, militares e de direitos civis que pudessem promover negociações entre países e culturas, ganharam destaque, entre elas a de Relações Internacionais. O Brasil demorou certo tempo para ingressar nessa dimensão, mas hoje é um dos “países da vez”.

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A carreira de R.I. É relativamente recente no país – 20 anos é pouco no que tange ao mundo do trabalho – mas é promissora. A formação do profissional de R.I. Recebe o benefício de ser incrementada continuamente pelas mudanças que ocorrem cotidianamente no cenário mundial, como transições de ideologias políticas ou preocupações com a manutenção do ecossistema e do clima planetário.

As empresas privadas têm buscado a assessoria de tais profissionais para resolver questões tanto comerciais como de imagem institucional, ou seja, ligadas à diplomacia e às exigências que surgem de diversas demandas tais como a compatibilização diante de acordos ligados à economia sustentável, entre outros.

Empresas focadas em ampliar seu mercado externo podem representar boas oportunidades de trabalho, seja diretamente (como empregado) seja como consultor. Concretamente, porém, ainda não existem dados que possam claramente indicar as reais condições de mercado para este profissional. Pesquise as grades curriculares do curso em diferentes Universidades, pois há ênfases maiores nos aspectos econômicos em algumas delas e nos políticos em outras. Considere que o domínio de uma ou mais línguas além da nativa é um requisito indispensável nesta profissão, mas tal domínio pode ser desenvolvido paralelamente à formação, não sendo habilidade exigida no vestibular.

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Pesquise também outras profissões relacionadas a seus interesses, como Ciências Sociais. A carreira diplomática (veja mais no site do Instituto Rio Branco, do Ministério de Relações Exteriores) pode ser uma possibilidade depois da graduação.

 

Leia mais:
– A carreira de Relações Internacionais é para mim?

– Será que Ciências Sociais é a minha cara?

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