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Entenda como funciona o Doutorado

Diferentes opções de pós-graduação servem para diferentes perfis e objetivos; conheça esta modalidade

Por Redação do Guia do Estudante
Atualizado em 16 Maio 2017, 13h39 - Publicado em 24 abr 2014, 20h57

>> Leia também: Mestrado, doutorado, especialização ou MBA? Saiba o que é cada curso e faça a sua escolha

O que é
O curso que oferece um conhecimento teórico mais profundo do que o mestrado acadêmico, buscando avanços reais no conhecimento. É voltado, sobretudo, para quem pretende seguir carreira acadêmica, como professor ou pesquisador.

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Duração e carga horária
De quatro a cinco anos. A carga horária na universidade não é grande, mas os estudos em casa, por conta própria, e a produção da tese exigem muita leitura e pesquisa, no geral com dedicação exclusiva.

Processo de seleção
É possível cursar o doutorado após a graduação, sem ter passado por um mestrado, se a instituição de ensino considerar relevante a proposta de pesquisa do candidato a aluno. Mas a maior parte das escolas prefere que se tenha o título de mestre. A seleção inclui análise do currículo, aprovação do projeto de pesquisa e entrevista. Pode haver uma prova de conhecimentos específicos e gerais. Os programas mais conceituados exigem o domínio de, pelo menos, dois idiomas estrangeiros.

Como é o curso
Após o cumprimento das disciplinas obrigatórias, que são poucas, vem à parte mais puxada do doutorado: a dedicação ao projeto de pesquisa e à elaboração da tese. É preciso redigir uma tese sobre a pesquisa feita durante o curso.

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Trabalho de conclusão e certificado
A tese, que é submetida a uma banca examinadora, deve conter um ponto de vista inédito, que contribua para o avanço do conhecimento. O pós-graduando é submetido a uma sabatina por especialistas da banca. Aprovado, o aluno recebe o título de doutor.

Governo incentiva formação de doutores
O estudo “Doutores 2010”, do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), mostra que existem no Brasil menos de dois doutores para cada mil habitantes. A proporção ainda é muito baixa na comparação com países desenvolvidos, como Canadá (6,5), Estados Unidos (8,4), Alemanha (15,4) e Suíça (23). Por esse motivo, uma meta central do Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) 2011-2020 é duplicar o número de doutores em uma década, para que o Brasil venha a exercer um papel de maior destaque na produção global de conhecimento científico e no desenvolvimento de tecnologia de ponta. “Para incentivar esse crescimento acelerado da pós-graduação, o governo está distribuindo um número recorde de bolsas de estudo para mestrado e doutorado”, afirma Márcio de Castro Silva Filho, diretor de Programas e Bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Em 2012, a instituição concedeu 78 mil bolsas nacionais. Dez anos antes, eram apenas 23 mil.

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