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4 dicas para melhorar sua escrita em inglês

Essas técnicas podem ajudar você a redigir seus emails, application, cartas de apresentação ou outros conteúdos no idioma

Por Estudar Fora
Atualizado em 16 jul 2018, 07h00 - Publicado em 16 jul 2018, 07h00
 (Nito100/Getty Images)
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O aprendizado do inglês é composto pelo desenvolvimento de quatro habilidades principais. Elas são necessárias para a assimilação da língua e também para empregá-la no que mais importa: a comunicação. Quando combinados, o speaking (produção oral), o listening (compreensão auditiva), o reading (leitura) e o writing (escrita) dão origem ao conhecimento necessário para quem pretende dar continuidade aos estudos.

Se comunicar oralmente costuma ser uma atividade de bastante insegurança para quem está aprendendo o idioma. Entretanto, a escrita em inglês também requer muito treino até chegar à perfeição.

Dados levantados por Cambridge Assessment English a partir de uma amostra de quatro mil redações de brasileiros, submetidas à sua ferramenta de correção de textos em tempo real, dão conta de cinco principais aspectos difíceis para os brasileiros.

Eles são ortografia, preposições, conjugação, ausência de pronome e o uso incorreto dos determinantes. E, para resolver essa questão e progredir, a prática é a resposta!

E, para não fazer feio ao redigir seus emails, application, cartas de apresentação ou outros conteúdos, algumas indicações podem ajudar a desenvolver a habilidade.

Veja como melhorar sua escrita em inglês:

1. Pratique diariamente

A prática leva à perfeição. Parece clichê, mas é a pura verdade! Veja o caso da ortografia de palavras que geram confusão na escrita, em função do som da pronúncia.

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Por exemplo, language, que acaba escrito como ‘leanguage’ por causa da fonética. Ou, então, das que possuem ou não consoantes dobradas, como em writing, different e opportunity, que viram ‘writting’, ‘diferent’ e ‘oportunity’.

Uma aliada para assimilar a forma correta é a memória visual, uma das nossas inteligências. Ou seja, quanto mais aparecerem no nosso campo de visão, as chances de utilizá-las da forma correta aumentam. Então, como fazer isso? Comece aos poucos.

Que tal anotar a lista de compras do supermercado em inglês ou mesmo sua programação de tarefas diárias? Tente imaginar aquele e-mail ou mensagem de texto que vai enviar para alguém também em inglês. Tudo isso vai contribuir para você memorizar a escrita de palavras que usa no dia a dia. Pequenos feitos se tornam hábitos e são eles que fazem o uso constante algo natural e motivador.

2. Ferramentas online podem auxiliar (e muito)

A gramática não é algo extremamente simples, nem quando falamos do nosso idioma materno. Então, é normal que ela seja também objeto de muitas dúvidas para quem está no processo de aprendizado de um novo idioma. Para apoiar o exercício da escrita em inglês, utilizar recursos online é uma boa alternativa.

Você pode contar com o auxilio de um tradutor, como o da Google, por exemplo, para tirar dúvidas pontuais de uma construção de frase. Com um dicionário online, como o Cambridge Dictionary, para checar não apenas pontos de gramática, mas também para entender o significado das palavras que está escrevendo.

Ou ainda utilizar uma plataforma mais robusta que atua diretamente na correção dos conteúdos, como o Write&Improve. A ferramenta é gratuita e analisa a redação dos usuários para retornar uma avaliação sobre a gramática e o vocabulário. Você escolhe o tema, escreve seu texto no idioma e submete ao sistema que em segundos dá um feedback do que pode ser melhorado.

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3. A leitura também é prática para a escrita

A leitura constante em outro idioma permite adquirir conhecimento de diferentes aspectos do inglês, como colocações, expressões idiomáticas, phrasal verbs e conectores.

Além disso, também propicia uma maior familiarização com a sintaxe do inglês escrito. Outro benefício é desenvolver a noção de formação de palavras. Por exemplo, quando você repara em diferentes prefixos e sufixos como em sensible, (in)sensitive, senseless, sensor, sensitise, sensory, sensuous, sensual.

Esse exercício serve, ainda, para reparar em como os escritores ou autores estruturam parágrafos, argumentações e respostas. Também ajuda a pensar no leitor-alvo e na variedade de estrutura gramatical e vocabulário que se empregam, para repetir quando for a sua vez de produzir algo.

4. Não tenha pressa

Como já dissemos outras vezes aqui, a pressa é inimiga da perfeição. Não adianta se afobar e achar que não vai conseguir aprender assim que as primeiras dificuldades forem encontradas. A persistência é importante e só com muito treino e paciência é que o idioma se tornará familiar e prazeroso. Mas uma coisa é certa: no fim das contas, todo esse esforço é recompensado!

Este artigo foi originalmente publicado por Estudar Fora, portal da Fundação Estudar.

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