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Ciência sem Fronteiras abre nova chamada em outubro

Serão oferecidas vagas para universidades em 17 países

Por da redação
30 set 2013, 19h06 • Atualizado em 16 Maio 2017, 13h52
  • Dilma Rousseff divulgou, nesta segunda-feira (30), que uma nova chamada do programa Ciências sem Fronteiras será aberta em outubro. A notícia foi dada durante sua participação no programa semanal Café com a Presidenta, do governo federal. Nesta convocação, serão abertas vagas para universidades em 17 países.

    – Ciências sem Fronteiras exigirá nível menor de conhecimento em inglês

    – Ciências sem Fronteiras suspende Portugal da lista de países para intercâmbio

    – Governo lança site de estágios e empregos para bolsistas do Ciências sem Fronteiras

    Ciência sem Fronteiras abre nova chamada em outubro

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    Na entrevista, Dilma Rousseff informou que o programa já concedeu mais de 53 mil bolsas em dois anos. O objetivo é que, em quatro anos, 101 mil bolsas de estudo sejam oferecidas aos estudantes brasileiros. No total, 14 mil bolsistas já concluíram seus estudos no exterior, pelo período de um ano, e estão retornando ao Brasil.

    Desenvolvimento científico

    Para Dilma, o Ciência sem Fronteiras vai contribuir para o desenvolvimento da indústria, da economia e da pesquisa no país. "Quando esses jovens voltam às universidades no Brasil trazem novas ideias e experiências e, assim, agregam contribuição para a modernização do ensino e da pesquisa aqui", disse a presidente.

    As bolsas são concedidas em áreas ligadas ao desenvolvimento científico, tecnológico, e à inovação, como engenharia, medicina, ciências biomédicas, da computação, tecnológicas, ciências agrárias, entre outras. Os jovens estudam por um ano em universidades e institutos de pesquisa de alta qualidade no exterior e podem fazer estágio em alguns dos principais laboratórios e empresas do mundo.

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    Sobre o programa

    O principal critério de seleção do Ciência sem Fronteiras é o mérito do estudante. Para participar, é preciso ter feito, pelo menos, 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter um bom desempenho no curso superior que faz aqui no Brasil. O governo paga todos os custos do estudante no exterior, incluindo a mensalidade da universidade, o alojamento e a alimentação.

    Os principais países de destino dos estudantes do Ciência sem Fronteiras são Estados Unidos, Canadá, França, Inglaterra, Alemanha e Coreia do Sul. Para facilitar o aprendizado, o governo brasileiro oferece um curso de línguas de até seis meses no país de destino.

    *Com informações da Agência Brasil

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    Universidades
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