Ir para uma universidade com carreiras em diversas áreas ou seguir para uma instituição especializada em uma única? Na hora de selecionar os vestibulares ou de decidir onde se matricular, a dúvida pode passar pela cabeça. Para José Luiz Cintra Junqueira, diretor-geral da Faculdade São Leopoldo Mandic, que oferece apenas cursos na área da saúde (medicina e odontologia), o grande diferencial está exatamente em fornecer um atendimento mais próximo e especializado. “Conseguimos direcionar mais atenção e investimentos para a preparação do corpo docente, dos funcionários e da estrutura e, assim, melhor atender à formação desses profissionais e as suas famílias”, diz.
Confira, abaixo, seis diferenciais de estudar em uma faculdade focada:
Currículo sempre atualizado
Além de investirem constantemente na formação do corpo docente, as faculdades especializadas costumam atualizar constantemente o currículo da graduação. No caso da SLMANDIC, a proposta é que o currículo siga tendências internacionais, além de estar de acordo com as exigências do Ministério da Educação (MEC). É por isso que disciplinas focadas, por exemplo, no atendimento médico mais humanizado e próximo dos pacientes são parte importante da grade, que incorpora 2 000 horas a mais de aulas do que o estabelecido pelo MEC.
Investimento em tecnologia
Com os recursos direcionados a uma área, as instituições podem investir na compra contínua de equipamentos tecnológicos que possibilitem que os alunos se preparem melhor para o mercado de trabalho. Como é especializada em saúde, a SLMANDIC possui robôs que encenam doenças e cirurgias, assim como máquinas e aplicativos que usam a tecnologia artificial para que os futuros médicos possam fazer simulações do atendimento na vida real.
Parcerias para aprender na prática
Por falar em atendimento, a Faculdade São Leopoldo Mandic conseguiu estabelecer parcerias com clínicas, Unidades Básicas de Saúde (UBS) e hospitais para garantir que os estudantes tenham contato com pacientes desde o primeiro ano. “Os atendimentos vão aumentando a frequência, mas, desde o início do curso, os professores mostram a preocupação de ensinar não só a parte médica, mas também o traquejo para atender as pessoas em suas necessidades e suas características”, conta Gustavo Villa Real, aluno do quinto ano de medicina.
Proximidade entre alunos e professores
O número total de alunos dessas faculdades costuma ser pequeno, o que permite a quebra de barreiras entre o corpo docente e os estudantes. “Todos os alunos têm meu número de WhatsApp”, conta José Luiz Junqueira, da SLMANDIC. O resultado é um acompanhamento mais próximo dos alunos, tanto na realização das tarefas acadêmicas quanto nos momentos de atendimento ou nas orientações para a vida profissional. “Somos uma grande família”, brinca o diretor-geral da instituição.
Medicina e odontologia são as duas únicas carreiras que têm autorização para realizar procedimentos invasivos e dar anestesia. Compartilham também muitos aspectos teóricos e de pesquisa. Por focar os dois cursos, a SLMANDIC proporciona uma certa integração entre eles: há docentes que atuam em ambas as graduações e os projetos de iniciação científica podem se debruçar sobre aspectos da saúde que sejam comuns, inclusive com orientadores de qualquer uma das áreas.
Orientação personalizada para a carreira
Além da formação médica e humanística – que capacita os estudantes para lidar não apenas com as doenças, mas também com as especificidades sociais dos pacientes –, a SLMANDIC se preocupa em preparar os alunos para cuidar de aspectos profissionais da sua vida. São disciplinas que tratam de contabilidade, gestão do tempo e administração de consultórios. “Aprendi, por exemplo, a não montar um cronograma de trabalho que não permita intervalos, para não prejudicar o atendimento aos pacientes caso haja algum atraso”, conta o futuro médico Gustavo.