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Pensando em fazer intercâmbio em 2018? Veja os destinos em alta

Locais chamam a atenção pelo custo mais baixo em comparação a eixos tradicionais para os brasileiros

Por Priscila Bellini, do Estudar Fora
Atualizado em 15 jan 2018, 17h35 - Publicado em 15 jan 2018, 17h34

Escolher uma opção, entre os 193 países do mundo, é um desafio e tanto. Afinal, o lugar onde se vive e onde se estuda impacta muito a experiência do aluno, já que pode determinar fatores como o tipo de atividades culturais disponíveis e o idioma a ser praticado. Em meio a tanta variedade, há alguns destinos em alta que chamam a atenção para 2018.

Para começar, os lugares à disposição são muito diversificados e vão além de velhos conhecidos, como metrópoles nos Estados Unidos e regiões do Reino Unido. “Muitas vezes o aluno chega com uma ideia na cabeça e acaba se surpreendendo com destinos que não tinha considerado antes”, conta Andrea Arakaki, diretora geral da EF Education First no Brasil. Com planos possíveis para intercâmbios de curta e de longa duração, o que dita a melhor escolha é o perfil do aluno.

Há quem prefira os climas mais amenos, por exemplo, e quem faça questão de idas à praia e contato com a natureza. Há estudantes interessados em alavancar o inglês e outros que planejam ganhar fluência em outros idiomas, como francês e espanhol. Outros fatores podem influenciar a decisão, como a possibilidade de trabalhar enquanto estuda no país ou mesmo a cotação da moeda local. Em outras palavras, trata-se de uma grande equação a ser desenvolvida e analisada antes de fazer as malas.

Os destinos em alta para 2018 destacam-se, portanto, por apresentarem soluções a essa equação. Mesmo que fora do eixo comum de intercâmbios – dominado por países como Estados Unidos, Canadá e Austrália -, tais lugares oferecem experiências acadêmicas e culturais valiosas. Os exemplos dados pela diretora educacional da CI, Teresa Fulfaro, ajudam a entender as vantagens desses destinos em alta. No caso da ilha de Malta, na Europa, e da África do Sul, o atrativo principal é ganhar fluência em língua inglesa. “Além de serem belos destinos, esses países têm um custo de vida mais baixo, o que acaba sendo determinante na hora de contratar um intercâmbio”, destaca Teresa.

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Aproveite e confira os destinos em alta apontados pelas agências de intercâmbio:

África do Sul

O país africano alia belezas naturais, oportunidades de praticar o inglês e trabalhos voluntários. A terra de Nelson Mandela apresenta roteiros de custo mais baixo para intercâmbios de curta e longa duração, em localidades como a Cidade do Cabo, capital legislativa do país, e Joanesburgo, a cidade mais populosa. Entre os destinos em alta, a África do Sul destaca-se ainda por oferecer oportunidades de trabalho social, como apoio a refugiados e a populações carentes.

Bristol

A cidade inglesa está entre as mais populosas do Reino Unido e ganha destaque pelas oportunidades educacionais. Com custo de vida mais baixo em comparação com outras localidades do país – como Londres, já conhecida pelos valores elevados para despesas como moradia -, Bristol conta com recursos dignos de metrópole, com opções variadas de restaurantes e shows. Em termos acadêmicos, o chamariz fica para a Universidade de Bristol, que faz parte do Russell Group, liga que reúne as melhores instituições de ensino superior britânicas, e recebe estudantes do mundo todo.

Costa Rica

Se o objetivo é investir no espanhol, a Costa Rica é uma boa pedida. O pequeno país na América Central tem um nome a zelar em matéria de educação, já que apresenta as taxas mais altas de alfabetização da América Latina. Além de servir como um dos destinos em alta para quem deseja fazer cursos de língua espanhola, a Costa Rica chama também a atenção pelas opções de turismo e contato com a natureza, com paisagens que vão de praias a vulcões. E vale lembrar: segundo o Relatório Mundial da Felicidade, elaborado pelas Nações Unidas, o país é o mais feliz da região.

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Ilha de Malta

A pequena ilha europeia tornou-se um dos destinos em alta para intercâmbios, em especial entre os brasileiros que desejam estudar inglês. E não é à toa. A ilha de Malta conta com dois idiomas oficiais, o maltês e o inglês, uma herança do domínio britânico na região. O custo de vida fica entre os mais baixos da Europa, em especial se comparado aos outros países da região que atraem intercambistas, como o Reino Unido.

Para além da estadia mais em conta, o país oferece um clima atrativo para quem foge do frio rigoroso europeu: verão quente e invernos amenos fazem parte do pacote. Na hora de escolher uma escola, vale consultar a Federation English Language Teaching Organisations Malta (Feltom).

Matéria publicada originalmente no portal Estudar Fora, da Fundação Estudar.

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