Estão abertas até 30 de abril as inscrições para bolsas do governo da Itália, promovidas pelo Ministério de Relações Exteriores e Cooperação Internacional. O edital publicado contempla programas de mestrado, doutorado e pesquisa acadêmica. Além disso, são elegíveis cursos em áreas ligadas às artes, música e dança, bem como cursos de língua e cultura italiana.
Para quem optar por cursos ministrados em inglês, não é necessário comprovar proficiência em italiano. Já para a formação em italiano, o estudante deve ter conhecimento prévio do idioma e nível B2 de fluência, de acordo com o Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas.
Há limites de idade, de acordo com a formação escolhida para as bolsas do governo da Itália. Mestrados e programas em áreas de arte, cultura e língua italiana têm como faixa etária limite 28 anos. Já os interessados no PhD em universidades da Itália devem ter, no máximo, 30 anos. No caso de pesquisas acadêmicas, o limite de idade é de 40 anos.
Quais os benefícios da bolsas do governo da Itália
Os alunos escolhidos no processo seletivo conseguem um apoio financeiro mensal de 900 euros, além de seguro-saúde. De acordo com a universidade e o programa de estudo, a iniciativa também arca com os custos de anuidade.
A isenção da taxa de matrícula só não é válida para os cursos de língua e cultura italiana, que exigem o pagamento de uma taxa mensal a cargo do bolsista.
Para se inscrever, é necessário submeter a candidatura pelo sistema do programa, em que cada estudante deve se registrar antes de enviar a application, que solicita documentos como diploma e comprovante de proficiência. Depois da seleção para a bolsa de estudo, é possível se candidatar à universidade de destino.
Para saber mais sobre as bolsas do governo da Itália, basta acessar o edital.
Este artigo foi originalmente publicado por Estudar Fora, portal da Fundação Estudar.