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7 jovens que inspiram mudanças no mundo

Confira lista com personalidades que fizeram grandes realizações com pouca idade

Por Giulia Gianolla
Atualizado em 28 set 2020, 11h06 - Publicado em 28 set 2020, 00h10

Nem só de vestibular e redes sociais vive o jovem. Entre vários outros anônimos que fazem a diferença, o GUIA escolheu sete jovens que se destacaram dentro e fora do país por grandes feitos na ciência, no ativismo e até no esporte. Inspire-se!

Rene Silva

(Instagram Rene Silva/Reprodução)

 Aos 11 anos de idade, ainda na escola, Rene Silva fundou um jornal chamado Voz das Comunidades. Aos 16, durante a ocupação de 2010 da Polícia Militar no Morro do Alemão (RJ), ele relatou o passo a passo da operação de dentro da comunidade por meio do Twitter. Depois de viralizar como a maior fonte em tempo real da realidade da favela carioca, Rene passou a notificar o Brasil e o mundo sobre o cotidiano das comunidades, servindo de inspiração para o enredo da novela Salve Jorge. Aos 24 anos, foi premiado como um dos negros mais influentes do mundo pela organização Mipad, de Nova York.

Brittany Wenger

(Brittany Wenger/Divulgação)

A estudante norte-americana Brittany Wenger construiu, aos 17 anos, uma tecnologia artificial capaz de detectar câncer de mama com precisão. Seu projeto lembrava um cérebro artificial e pretendia detectar padrões muito complexos para serem reconhecidos por humanos. Aplicando essas redes neurais artificiais a dados isolados, o programa de Brittany foi capaz de detectar o câncer de mama com 99,1% de acurácia. A pesquisa levou a jovem a ganhar o primeiro lugar da Feira de Ciências de 2012 do Google, e hoje, o programa é usado em hospitais para diagnosticar pacientes.

Louis Braille

(Louis Braille/Divulgação)

 Aqui, voltamos um pouco na linha do tempo: em 1824, um jovem francês cego, Louis Braille, começava a desenvolver o sistema de escrita usado até hoje por cegos ao redor do mundo. Com 15 anos, ele se baseou em um código militar tátil criado por Charles Barbier, chamado de escrita noturna, e criou uma versão melhorada e simplificada. Em 1829, publicou o método comunicação que hoje tem o seu nome e, desde então, pouquíssimas adaptações foram necessárias.

Greta Thunberg

Greta Thunberg faz discurso contundente na abertura da Cúpula Climática da ONU, em 2019: ‘Como ousam?’ (Greta Thunberg/Divulgação)

A ativista ambiental sueca é uma das jovens mais conhecidas no mundo. Eleita a Pessoa do Ano pela revista Time em 2019, com apenas 16 anos, ela é criadora e líder do movimento “Greve das escolas pelo clima” (Fridays for Future). A jovem fez um discurso marcante na Conferência das Nações Unidas pelas Mudanças Climáticas, em 2018, e ficou conhecida mundialmente por cobrar atitudes de governos e empresas para barrar o avanço das mudanças climáticas. Ela está sendo cotada para o Nobel da Paz!

Jack Andraka

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Em 2012, Andraka ganhou o Prêmio Gordon E. Moore, o maior da Intel International Science and Engineering Fair. Com menos de 16 anos, ele começou a investigar o processo de diagnóstico de câncer de pâncreas, após a morte de uma pessoa próxima. A partir disso, Jack desenvolveu um método mais barato, eficaz e menos invasivo do que os existentes para a detecção precoce do câncer de pâncreas, ovário e pulmão.  O diagnóstico em estágios iniciais desses tipos de câncer permite que as taxas de sobrevivência sejam altas.

Chloe Kim

(Instagram/Divulgação)

Chloe Kim se tornou a mais jovem mulher ganhadora de uma medalha olímpica de snowboard, nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018. Com 17 anos, ela ganhou ouro no halfpipe e foi nomeada a Melhor Atleta Feminina no prêmio ESPY’s, da ESPN. A americana de origem coreana ganhou fama nas redes sociais ao mostrar sua rotina descontraída, típica de uma jovem da sua idade. Depois de passar um ano afastada do esporte para dedicar-se aos estudos na Princeton University, Kim deve voltar ao snowboard assim que o cronograma dos esportes de inverno se regularizar.

Malala Yousafzai

()

Aos 17 anos, a paquistanesa tornou-se a pessoa mais jovem a ganhar o Prêmio Nobel da Paz, em 2014. Com uma história cheia de obstáculos e superação, ela viu no pseudônimo Gul Makai uma saída para denunciar os abusos dos talibãs com as meninas de sua idade, que eram impedidas de ir à escola. Desde então, Malala luta pelo direito universal à educação. Ela se formou pela Universidade de Oxford, escreveu um livro e protagonizou um documentário contando sobre as violações de direitos das meninas do Paquistão.

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Atualidades, Redação
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