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5 curiosidades sobre os candidatos que farão o Enem 2024

Sabia que a maior parte dos candidatos se autodeclara parda? Veja esses e outros dados sobre o perfil dos candidatos

Por Ludimila Ferreira
26 out 2024, 19h00
Grupo de jovens sentados olhando para a direita
 (Fernando Frazão/Agência Brasil)/Reprodução)
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O primeiro dia do Enem 2024 (Exame Nacional do Ensino Médio) acontece em 03 de novembro e o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) liberou algumas informações sobre o perfil dos candidatos que farão as provas desta edição. Você sabia que São Paulo é o estado com maior número de inscritos? E que a Geração Z deve comparecer em peso?

Abaixo, confira 6 curiosidades sobre os candidatos que farão o Enem 2024!

+ Enem 2024: 7 atualidades do ano que podem cair na prova

1. A maioria já terminou os estudos

Dos 4.325.960 candidatos que tiveram a candidatura confirmada este ano, a maior parte já terminou o ensino médio (1,8 milhão). De acordo com o Inep, 841.546 (19,4%) são estudantes do 1º ou 2º ano e 24.723 (0,6%) são treineiros, jovens que farão o Enem apenas para fins de autoavaliação.

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2. Gen Z quer fazer faculdade, sim!

A maior parte dos inscritos no Enem 2024 tem 16 anos de idade ou menos (35,6%), ou seja, fazem parte da chamada “geração Z”, geração de indivíduos nascidos aproximadamente entre 1997 e 2012.

Eles estão seguidos pela faixa etária de 17 anos (21,7%) e pelo grupo que possui entre 21 e 30 anos (14,8%). Tirando o pessoal que tem mais de 28 anos, todos nessa categoria fazem parte da mesma geração Z que, no momento, tem entre 27 e 12 anos de idade.

+ ‘Quiet quitting’ ao ‘quiet tok’: a relação da geração Z com o trabalho

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3. Mulheres também são maioria no Enem

As mulheres são maioria entre os inscritos. Elas equivalem a 60,59%, enquanto os homens representam 39,41%. De acordo com o estudo “Estatísticas de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil” realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em março deste ano, estes números são naturais.

A pesquisa mostrou que 33,9% das mulheres brasileiras possuem ensino médio completo e/ou ensino superior incompleto, enquanto 21,3% possuem o ensino superior completo. Números que, somados, ultrapassam a quantidade de mulheres sem instrução e/ou com ensino fundamental incompleto, por exemplo. Ou seja, no Brasil mulheres costumam superar os homens quando o assunto é escolaridade.

+ Por que mulheres ganham menos que homens – e como superar o problema

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4. São Paulo leva medalha de ouro entre a quantidade de inscritos

O estado com o maior número de inscritos no Enem é São Paulo, com 645.849 no total. Destes, 528.281 já concluíram ou são concluintes do Ensino Médio – ou seja, estão fazendo o Enem para valer, e já podem usar a nota para entrar na universidade. Em seguida, aparece os estados de Minas Gerais, com 393.007 candidatos, e da Bahia, com 376.352.

5. Pardos no topo

Com relação à declaração de raça e/ou cor dos candidatos, a maioria se reconhece na cor parda (1.860.766), seguida da branca (1.788.622) e preta (533.861). Outros 62.288 se consideram da cor amarela e 29.891 se declararam indígenas.

O Censo 2022 já havia mostrado uma redução de brancos e amarelos na população brasileira, e indicado o crescimento de pardos, pretos e indígenas. Ele coleta as informações com base na autodeclaração das pessoas entrevistadas e são elas que escolhem a categoria na qual se encaixam, levando em conta critérios que incluem não só a cor da pele, mas os traços físicos, a ascendência e a identificação cultural.

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+ Por que mais brasileiros agora se consideram pardos?

6. Pessoas trans acessando a universidade

Ao todo, 822 pedidos de tratamento pelo nome social foram atendidos. Isto diz respeito à forma como pessoas travestis e transexuais gostariam de ser reconhecidas em espaços de convivência.

O decreto 8.727 foi promulgado em abril de 2016 e, desde 2022, é possível solicitar a retificação do nome diretamente no cartório de origem, afim de modificar a certidão de nascimento com um novo nome, em consonância com a identidade de gênero.

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+ Quem pode pedir tratamento pelo nome social no Enem?

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