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13 filmes africanos para você assistir

São vários gêneros, com produções de diferentes países do continente. Divirta-se e amplie seu repertório!

Por Julia Di Spagna
23 jul 2020, 09h28

Produções americanas e europeias costumam tomar todo o espaço em plataformas de streaming e premiações pelo mundo. Mas existem muitas que fogem desse núcleo e merecem ser conhecidas e reconhecidas. Afinal, quantos filmes produzidos na África você já assistiu? Algum feito na Nigéria, a segunda maior indústria do cinema do mundo, em número de filmes produzidos por ano?

Para diversificar seu repertório e fazer você conhecer melhor o continente, separamos 13 filmes de variados gêneros. Confira: 

Vaya (2016)
África do Sul

Um trem parte de KwaZulu-Natal, uma província no litoral da África do Sul, em direção a Joanesburgo, a maior cidade do país. Nele, estão três passageiros: a jovem bailarina Zanele, Nhlanhla, um garoto que viaja em busca de trabalho, e Nkulu, que realiza o trajeto para buscar o corpo do seu pai. Apesar de eles não se conhecerem, suas histórias acabam se entrelaçando. 

Baseada em fatos reais, a obra trabalha a questão da migração na África do Sul em busca de uma vida melhor.

Rafiki (2018)
Quênia

(Divulgação/Divulgação)

Apesar da rivalidade política entre suas famílias, duas garotas no Quênia se tornam amigas próximas e acabam desenvolvendo um romance. No país, a homossexualidade é considerada crime. Agora, as duas precisam escolher entre a liberdade ou viver em segurança. O filme foi o primeiro longa do Quênia a ser exibido no Festival de Cannes.

Disponível no Telecine Play.

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Supa Modo (2018)
Quênia

(Divulgação/Divulgação)

Jo é uma menina de 9 anos que sofre de uma doença degenerativa. Inspirada por filmes de ação, seu maior sonho é se tornar uma super-heroína. Sabendo que a garota tem poucos dias de vida, seus pais e a comunidade local se mobilizam para realizar essa vontade. O longa foi selecionado para representar o Quênia na disputa por melhor filme estrangeiro no Oscar de 2019, mas não chegou a ser indicado. Entre os prêmios que conquistou ao redor do mundo, o maior destaque foi no Festival Internacional de Cinema de Berlim, também na categoria de melhor filme estrangeiro.

Azali (2018)
Gana

(Netflix/Divulgação)

Na tentativa de proteger sua filha de 14 anos de um casamento arranjado, uma mãe manda sua filha para Acra, capital de Gana. Mas a menina se depara com uma outra realidade. O filme explora a questão do tráfico humano, da prostituição e da pobreza das favelas da região.

Disponível na Netflix.

Wallay (2018)
Burkina Faso

(Reprodução/Reprodução)

Ady tem 13 anos e foi criado por seu pai no sul da França. A relação dos dois se torna cada vez mais conflituosa. Durante as férias de verão, o pai do garoto decide enviá-lo a região rural Burkina Faso, seu país de origem, para dar uma lição e torná-lo mais maduro. Lá, ele fica aos cuidados de seu tio, Amadou. Embora viaje achando que vai apenas se divertir, ele acaba encarando uma série de desafios. 

O filme aborda diversos aspectos da cultura da região e os conflitos que surgem entre tradição e modernidade.

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Aprendiz de Mecânico (2019)
Nigéria

(Netflix/Divulgação)

A obra é sobre um garoto de 11 anos, Ponmile, que é enviado para trabalhar em uma oficina mecânica longe de casa. Lá, ele passa o dia como aprendiz até que precisa encarar uma decisão difícil, que desenhará o rumo da sua vida. 

Disponível na Netflix

Frontières (2017)
Burkina Faso

Três mulheres de diferentes regiões do continente, Adjara (do Senegal), Emma (da Costa do Marfim) e Sali (de Burkina Faso), pegam um ônibus de Bamako, no Mali, em direção a Cotonou, no Benin. Na viagem, elas se deparam com belas paisagens dos países da costa atlântica da África, mas também enfrentam uma série de desafios, como uma pane no ônibus, roubos, violência e as dificuldades de atravessar fronteiras. 

Félicité (2017)
Senegal

(Reprodução/Reprodução)

Felicité é uma cantora que vive com seu filho Samo, de 16 anos. Um dia, o jovem sofre um acidente e corre o risco de ter a perna amputada se não passar por uma cirurgia. O filme mostra a luta da personagem para conseguir a quantia necessária para pagar a operação.

Atlantique (2019)
Senegal

(Duvulgação/Divulgação)

Ada é uma menina de 17 anos que foi prometida em casamento a um homem rico, mas está apaixonada por Souleimane, um jovem construtor que está trabalhando há meses sem receber salário. Em uma noite, ele e outros trabalhadores de uma obra partem para a Espanha em busca de melhores condições de vida, mas desaparecem no mar. Além da história do casal como pano de fundo, a obra mostra a luta de um grupo por justiça.

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Disponível na Netflix

Timbuktu (2014)
Mauritânia

(Divulgação/Divulgação)

Premiado no Festival de Cannes e indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, Timbuktu apresenta o dia a dia da cidade histórica de Timbuktu, no Mali, que passa a ser controlada por extremistas religiosos. De um dia para o outro, há um toque de recolher na região e os moradores são obrigados a conviver com diversas restrições às suas liberdades, como a proibição de confraternizações, mesmo em suas casas.

Disponível no Google Play e no YouTube

Keteke (2017)
Gana

(Divulgação/Divulgação)

Nessa comédia, que se passa nos anos 80, um casal que está à espera do primeiro filho perde o trem que os levaria ao centro da cidade para a realização do parto. O filme mostra as aventuras da dupla depois que eles decidem caminhar até o local. 

Lionheart (2018)
Nigéria

(Netflix/Divulgação)

Adaeze é uma executiva que trabalha na empresa de transportes do seu pai, a Lionheart. Quando seu pai adoece, ela acredita que irá assumir o controle da companhia, mas é seu tio que é colocado na direção dos negócios da família. Apesar de surpresa, por acreditar que merecia o posto, ela percebe que precisa ajudar o tio para a empresa não ir à falência.

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A ideia aqui não foi apenas mostrar as dificuldades de uma mulher em uma posição de destaque em um ambiente dominado por homens, mas quebrar alguns clichês de exotismo e estereótipos sobre o continente. 

Disponível na Netflix

Mais uma Página (2018)
África do Sul

(Divulgação/Divulgação)

Essa comédia romântica mostra a história do casal Max e Sam. O professor universitário e a jornalista têm a relação abalada quando um famoso escritor se hospeda na casa deles. Tensões raciais e reflexões sobre privilégios são abordadas no longa, que apresenta diversas questões da classe-média da África do Sul.

Disponível na Netflix

Bônus

Queen Sono (2019)
África do Sul

(Netflix/Divulgação)

Essa é primeira série africana produzida pela Netflix e conta a história da personagem Quenn Sono, que tenta descobrir o que está por trás da morte de sua mãe, que lutou contra o apartheid na África do Sul.

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Disponível na Netflix.

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