da redação
A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo divulgou os critérios para a reposição de aulas referente ao período de 5 de março a 8 de abril, quando parte dos professores da rede estadual paralisou as atividades por conta de manifestações sindicais.
A paralisação em São Paulo chegou a afetar 60% dos professores, segundo o sindicato da categoria (Apeoesp). Para o governo, a adesão foi de 1% dos 220 mil professores do estado.
Fica a cargo de cada escola dimensionar as aulas não dadas e os dias de ausência e elaborar um Plano de Reposição. A ideia é que as aulas de reposição comecem em maio e vão até o fim de novembro. Poderão ser utilizados sábados, semanas do mês de julho e outros dias que inicialmente não estavam com atividades regulares previstas.
Caberá ao Conselho de Escola de cada instituição avisar pais e alunos sobre a reposição de aulas e dias letivos.
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