Quero trabalhar com doenças infecciosas. Que faculdade devo fazer?
Você pergunta, nossos orientadores respondem
Quero trabalhar estudando doenças infecciosas, mas não ficar só no diagnóstico de pacientes. É melhor me manter na opção de medicina infectológica ou mudar para Farmácia?
Caroline R. Dias
Por JULIANA RISSARDI, sócia-consultora da People & Results
Oi, Caroline,
Vamos às diferenças dos cursos: a medicina infectológica como você faz é a área que estuda as doenças, suas causas e tratamentos. É uma especialização da Medicina.
Já na Farmácia você poderá abordar não só esse tipo de doenças mas muitas outras, em pesquisas e atuações no mercado de trabalho. Além de análises clínicas, o farmacêutico trabalha no desenvolvimento de produtos cosméticos etc.
Um curso é bem diferente do outro, portanto, o que você precisa saber é primeiro definir qual o foco, no que você tem ‘brilho no olho’ para fazer. Na Medicina você poderá, sim, trabalhar com as possíveis descobertas e indicações de tratamento para as doenças diagnosticadas e fará isso em parceria com um farmacêutico. Essas área de diagnóstico e tratamentos na Medicina englobam diversas especialidades de profissionais que trabalham muito na parceria, então tanto uma quanto a outra área poderão atuar da maneira que você colocou.
Minha sugestão é que você converse com profissionais que já trabalham em cada uma das áreas e identifique qual a formação deles e o que eles fizeram para chegar até lá. Com isso, você levantará dados importantes para sua decisão!
Boa sorte!
Empresas são feitas de profissionais. São eles que constroem, transformam e perpetuam a cultura corporativa. Quando colocadas em posições que exigem aquilo que cada um tem de melhor, alcançam desempenho superior, são mais felizes. Portanto, cuidar da cultura da empresa e da carreira é peça fundamental na gestão de pessoas e para o sucesso nos negócios. Em suma, pessoas e resultados são o nosso negócio.
(A consultoria, especializada em carreira e cultura organizacional, responderá periodicamente as dúvidas dos leitores do GE).