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5 livros indicados por Taylor Swift que podem ser repertório na sua próxima redação

De clássicos a distopias: veja como as leituras da cantora ajudam a desenvolver argumentos e repertório sociocultural

Por Ludimila Ferreira
24 Maio 2025, 15h00
Taylor Swift
 (Instagram/Reprodução)
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Não é à toa que Taylor Swift já virou até tema de curso universitário: a escrita da cantora é cheia de nuances literárias. E um fato é certo – quanto mais se lê, melhor se escreve. Estes 5 livros, indicados pela cantora ao longo de sua carreira, são a prova de que um bom repertório faz toda a diferença na escrita, seja de uma música ou de uma redação.

De clássicos e sagas que estão em alta no momento a obras que abordam política, racismo, História e temas fundamentais da humanidade, as indicações da cantora podem enriquecer seu vocabulário, seus argumentos e sua sensibilidade ao escrever.

Confira abaixo os 5 livros indicados por Taylor Swift e descubra por que vale a pena incluir cada um deles na sua lista de leituras.

+ Taylor Swift vira tema de curso universitário em Literatura

1. “Um conto de duas cidades”, de Charles Dickens

Em meio à Revolução Francesa, Dickens constrói uma narrativa que conecta Londres e Paris para mostrar como eventos históricos intensos atingem pessoas comuns. O autor não apenas retrata o caos político, mas foca nas emoções, dilemas e perdas vividas por quem estava longe do poder.

Com uma trama marcada por contrastes entre privilégio, a pobreza, a justiça e a vingança, o clássico mistura drama pessoal com crítica social, indo além da História para falar de humanidade.

Um conto de duas cidades

Um conto de duas cidades

+ Revolução Francesa: por uma sociedade burguesa, liberal e capitalista

2. “Alice no país das maravilhas”, de Lewis Carroll

Alice, guiada pela curiosidade, decide seguir um coelho de colete e acaba caindo em um buraco, sendo levada a um universo completamente novo e desconhecido, no qual gatos falam (e fumam!), e objetos tem vida própria.

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Neste novo mundo, a lógica e a realidade são deixadas de lado, enquanto o caminho de Alice cruza com o de personagens diferentes de tudo que ela já viu, como a Rainha de Copas e o Chapeleiro Maluco. Através de uma fantasia infantil, a obra aborda linguagem, identidade e normas sociais.

Alice no país das maravilhas

Alice no país das maravilhas

+ “Wicked” volta ao passado de Oz para falar de racismo e autoritarismo

3. “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare

O amor dos jovens Romeu e Julieta nasce em meio ao ódio entre duas famílias rivais. Adolescentes, intensos e dispostos a tudo, eles enfrentam tradições, regras e o peso de decisões apressadas, que os leva à morte.

Mais do que uma história de amor trágico, a peça de Teatro é um retrato das consequências de conflitos que começam e terminam com a falta de diálogo. Uma leitura clássica, mas que segue atual ao falar de juventude, impulso e resistência.

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+ Filmes que você não sabia mas são inspirados em Shakespeare

4. “O sol é para todos”, de Harper Lee

Scout passa os dias brincando com o irmão e o vizinho no interior dos Estados Unidos, até que seu pai, advogado, assume um caso que muda tudo: defender um homem negro acusado injustamente em uma cidade manchada pelo racismo. A partir daí, ela começa a enxergar as injustiças ao seu redor.

O romance clássico, lançado em 1960, aborda temas como preconceito, empatia e coragem moral, e segue sendo uma leitura essencial para pensar sobre a sociedade e a ética.

+ Como o mito da democracia racial perpetua o racismo no Brasil

5. “Jogos Vorazes”, de Suzanne Collins

Imagine um reality show mortal em que adolescentes são forçados a lutar até a morte para entreter a elite de um governo totalitário. Esse é o ponto de partida da saga “Jogos Vorazes”, que mistura ação, distopia e crítica política.

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Katniss Everdeen, ao se voluntariar no lugar da irmã, se torna símbolo de resistência em um sistema opressor. A série discute autoritarismo, espetacularização do sofrimento, manipulação midiática e revolução – temas que dialogam com o presente e que enriquecem qualquer repertório sociocultural.

+ “Jogos Vorazes”: três críticas sociais levantadas pela saga

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