Hannah Arendt, uma das maiores pensadoras do século 20, foi inspirada pela sua própria experiência na Alemanha nazista de Hitler. Depois de ter escapado de um campo de concentração, ela acompanhou o julgamento de um dos principais agentes do Holocausto, o tenente-coronel da SS Albert Eichman. O réu alegava que apenas cumpria ordens ao planejar a morte de milhares de pessoas.
Hannah o descreveu como um homem comum que havia optado por não pensar sobre o que fazia. Mas ela se questionou: como um indivíduo tão comum, banal, um simples carreirista, foi capaz de cometer tais atrocidades? Não era preciso ser um monstro para aderir ao nazismo? Para explicar, ela usou o termo “banalidade do mal”.
Quer entender o pensamento da filósofa e o que significa este termo? Veja o 14° episódio de “Ideias que Colam”, primeira série em animação da Liquid Media Lab, em parceria com o Instituto CPFL.
Gostou? Confira também os episódios anteriores da série:
- Michel Foucault;
- Jean-Paul Sartre;
- Franz Kafka;
- Pierre Bourdieu;
- Jacques Lacan;
- Sigmund Freud;
- Donna Haraway;
- Friedrich Nietzsche;
- Henry Jenkins;
- Zygmunt Bauman;
- Judith Butler;
- William Gibson;
- Simone de Beauvoir
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